sábado, 31 de dezembro de 2011

Brinde de Fim d'Ano 2011

Os aficionados do btt dificilmente descuram a oportunidade de praticar a modalidade. A culminar um ano civil recheado de grandes momentos nos passeios da nossa Tribo, o último dia de 2011 foi aproveitado para mais uma incursão até ao Monte da Cividade.

Nas memórias deste passeio reside a satisfação pela passagem num dos pontos mais belos da nossa região, Fervença do Pires, que por si só vale qualquer passeio de bicicleta. As pedaladas que se seguiram foram travadas pela paragem para a foto junto à Capela de S. Bento em Fradelos. Alguns quilómetros depois, um problema com um parafuso moído obrigou a nova paragem, cuja resolução apareceu através da bondade de um residente de Ferreiró.
O momento de recuperação, já no Monte da Cividade, serviu também para os Índios do Monte fazerem um brinde de Fim d’ Ano com um Vinho do Porto, numa ideia conjunta do Nuno e do Capitão Freitas.

Nesta última crónica do ano, aproveito para reiterar os Votos de Muitos Sucessos a toda a Tribo para este novo Ano.


domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz Natal 2011

O Natal, entre muitas outras coisas, proporciona a Reunião de Familiares e Amigos e a Comunhão da Alegria entre todos. Numa associação a esta quadra especial, os Índios do Monte realizaram o passeio semanal na Véspera de Natal.

O trajeto efetuado levou a Tribo a diversas freguesias do nosso concelho, através de um percurso com muitas novidades para o grupo. Alguns trilhos por Esmeriz, Antas, Seide (onde nos honraram com um brinde de Favaios) e Vermoim foram agradáveis surpresas que ficaram guardadas. O regresso a casa foi realizado através de uma incursão ao Monte de Santa Catarina, com alguns trilhos mais técnicos a proporcionarem bons momentos de btt.
Com a opinião unânime a considerar este passeio “Muito Belo”, ficou registada no final a ideia de repetir brevemente o trajeto em sentido contrário.

Amigos, continuação de Boas Festas e um Próspero Ano Novo!





domingo, 18 de dezembro de 2011

Tougues, Touguinha e Touguinhó, Parada, Bagunte e Ferreiró

O título desta crónica, da autoria do Capitão Freitas, podia perfeitamente definir este passeio. Mas não chega…

Num registo de 53 quilómetros percorridos surgem naturalmente muitos pormenores que justificam um desenvolvimento mais alargado desta narrativa.
A começar, importa desde já destacar a ausência de muitos Índios do Monte nesta jornada. Apenas sete elementos, acompanhados de dois convidados que esporadicamente nos honram com a sua companhia, desafiaram a manhã gélida deste período festivo e concentraram-se no ponto de encontro habitual da Tribo. A sugestão do trajeto surgiu imediatamente com um “vamos fazer o que não foi feito a semana passada…”!
As primeiras pedaladas tinham como destino a Balazar, e sob a orientação do Carneiro acabamos por ziguezaguear por Fradelos onde fez questão de fazer uma visita guiada por ruas da sua jurisdição. Na passagem de freguesia fomos acompanhados por um elemento canídeo que entretanto se amedrontou…
Este passeio enaltece sobretudo algumas imagens das paisagens vislumbradas que dariam para ilustrar belos postais. As pontes de características românicas de Arcos, Touguinhó e D. Zameiro são exemplos que mereceram alguma atenção. O Rio Este e o Rio Ave serviram diversas vezes de companhia ao grupo que se deliciava com o ritmo das pedaladas e com a variação de trilhos percorridos. No final a opinião foi unânime em considerar que valeu a pena o sacrifício de despertar cedo num Domingo bastante frio para fazer btt.



sábado, 10 de dezembro de 2011

Reunião de Natal



Sempre que os Índios do Monte se concentram sem ser no dia semanal oficial de andamento (domingo), resultam atividades que merecem outro relevo da nossa parte. Assim, neste Sábado o grupo juntou-se ao início da tarde para promover um passeio pelos trilhos adjacentes ao Rio Este.

A intempérie que se abateu sobre os Índios do Monte e que se agudizou ao longo do percurso, tornando cada vez mais penoso o andamento e acrescentando sofrimento aos corpos encharcados e gelados pelas chuvas pesadas, obrigou o grupo a redefinir algumas prioridades e a tomar consciência de alguma insensatez própria dos aventureiros. Neste sentido e de forma a não pôr em causa a presença na reunião agendada para a noite, o grupo encerrou este passeio mais cedo e atalhou no regresso a casa…

É sempre estranho reencontrar a Tribo descaracterizada num evento… A reunião de Natal dos Índios do Monte ficou marcada pela forte adesão dos elementos, totalizando o bonito número de 20 presenças. Esta confraternização, para além de permitir visualizar uma emissão especial do Canal com os nossos vídeos, serviu também para expor algumas ideias e delinear algumas metas para o próximo ano.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Curta-metragem

Aparentemente tudo apontava para um passeio duro, na génese dos passeios realizados pelas terras do S. Gonçalo. No entanto, algumas contrariedades fizeram abortar as pretensões dos Índios do Monte para esta manhã de Domingo.
O entusiasmo característico nas andanças da Tribo desta vez foi travado pelo drop out de uma bike que quebrou. A falta de um sobresselente obrigou à transformação do transporte numa SS (single speed) e ao reajustamento do passeio de forma a contornar as habituais “paredes” de Covelas.
Ao ritmo da SS, atravessando algumas vezes o riacho, encharcando os pés e sentindo-os enregelados, o grupo retornou ao Ninho e aproveitou a curta-metragem da manhã para pôr a conversa em dia…

domingo, 27 de novembro de 2011

Até à Foz do Ave

Este passeio é uma cópia fiel de outro que a Tribo fez há meses atrás e que deixara vontade de repetir. Como as oportunidades de sermos presenteados com dias de sol começam a rarear pela aproximação do Inverno, os Índios do Monte aproveitaram a oferta de S. Pedro para percorrer trilhos desde Ribeirão até Vila do Conde, tendo como pano de fundo o Rio Ave.
De fato, por diversas vezes ao longo do percurso o grupo beijou as margens do rio e sempre que o Ave escapava aos nossos olhares, outros terrenos ofereciam trilhos e cenários merecedores de especial atenção. Neste particular não poderia deixar de enfatizar a passagem do grupo ainda nas primeiras pedaladas deste passeio por um pequeno paraíso paisagístico repleto de tranquilizantes carvalhos denominado Fervença do Pires, segundo o nosso historiador A. Penouço.
Alguns quilómetros depois, a medieval e bela Ponte D. Zameiro obrigava o fotógrafo de serviço (Nuno Moreira) a multiplicar os cliques da máquina de forma a registar a travessia da Tribo naquele cenário românico do Caminho de Santiago.



domingo, 20 de novembro de 2011

Monte dos Moinhos

O desafio do Capitão foi unanimemente aceite como se de uma ordem se tratasse e assim os Índios do Monte voltaram ao monte dos moinhos, vulgarmente conhecido por Monte de S. Félix, na freguesia de Laúndos (Póvoa de Varzim). Sem dúvida alguma este local expressa a beleza do nosso litoral que pode ser comtemplado no topo do monte, com visualizações privilegiadas sobre as praias de Vila do Conde, Póvoa de Varzim ou mesmo Ofir…

Traduzindo a máxima popular “não há bela sem senão”, o grupo teve de sofrer um pouco para cumprir a etapa planeada. Apesar do terreno ser predominantemente plano, os trilhos enlameados ou completamente sobrepostos por água foram moendo os músculos e obrigando a algum esforço extra para que o objetivo fosse atingido dentro do horário estimado para este passeio.




(AVISO Este vídeo contém uma faixa de áudio que não foi autorizada por WMG. O áudio foi desativado

domingo, 13 de novembro de 2011

33 Senhor Doutor!

Crónica e fotos por  Paulo Magalhães

Sim 33. Não, não estamos doentes! Foram mesmo 33 os “kilo”metros que fizemos, e digo “kilo”metros porque foram pesados, quer pelas roupas molhadas quer pelo terreno empapado que fazia com que a força gravítica se nos presenteasse com mais um contacto inesperado.
Talvez temendo o fantasma que disseram ter sido avistado por terras de Ribeirão alguns Índios não compareceram aterrorizados com o tempo invernal. Mas nesta tribo existem guerreiros que fazem sempre frente a qualquer superstição e disseram presente a mais uma batalha por montes e vales da região.
Nove valentes guerreiros venceram as forças sobrenaturais que os puxavam para trás e conquistaram o terreno amaldiçoado do Monte de Santa Catarina de uma forma esforçada mas sempre alegre.
No interregno da batalha para reforçar o corpo e mente, foi feita uma incursão à cidade onde se viu algumas das cavalgaduras que iriam fazer a “super-especial de rally de Famalicão” e se aproveitou para aconchegar os estômagos.
Mas os corvos pairavam nos céus e faziam prever mais luta pelo que os bravos da tribo subiram para as suas montadas e se puseram em caminho para conquistar os “Cabeçudos”.
A batalha foi ganha mas não sem antes o fantasma dos furos ter atacado “El Capitão” e uma bomba teimosamente não estar a querer aparecer.
No final e já no ninho estes guerreiros retemperam as suas forças com bebidas energéticas e camarões dos pobres, ao que lhe chamamos “um Figo”.

domingo, 6 de novembro de 2011

A Bela e o Monstro

O título desta crónica remete-nos novamente para as memórias dos contos ditos infantis mas que agradam a miúdos e graúdos. Esta analogia baseia-se nas imagens captadas neste percurso efetuado pela Tribo (e amigos) por terras de Santo Tirso. O Rio Leça e a sua bela cascata de Fervença tornaram-se já há muito tempo um ícone de referência para os praticantes de btt que conhecem minimamente esta zona. Não há margens para dúvidas de que a beleza e tranquilidade moram naquele sítio!

O reverso da medalha deu-se pouco depois, com a penosa e sofrida subida até ao Monte do Pilar, um monstro de pedra já visitado algumas vezes pelos Índios do Monte. A contrastar com as dores da subida, o regresso trouxe o prazer proporcionado por descidas rápidas e por vezes alucinantes.

Não fossem os 15 quilómetros que nos separam desta zona de eleição e certamente que estaríamos por lá muitas mais vezes…




domingo, 30 de outubro de 2011

Pelos trilhos de Esmeriz

Este passeio marcou o regresso dos Índios do Monte aos trilhos orientados por gps ou, sob outro ponto de vista, o meu retorno ao seio da tribo…
O privilégio de poder planear os destinos do grupo nestas andanças permitiu-me escolher um percurso muito plano e sem grandes declives de forma a suavizar a carga física de quem esteve ausente durante as últimas semanas!

Baseado nos Trilhos de Esmeriz 2010, o trajeto percorrido assemelhou-se a uma outrora linha alternadeira, camuflada sem a respetiva rodinha vermelha… A passagem junto à bela Quinta do Arquinho constituiu o expoente máximo deste registo. Depois de Esmeriz, o grupo fez uma incursão pelo Monte do Facho, em Calendário, numa toada de sobe e desce que culminou com a queda aparatosa de um elemento num trilho enlameado disfarçado de terreno firme…

domingo, 23 de outubro de 2011

Covelas no Outono

Sempre que surge uma oportunidade o grupo ruma a Covelas, local de eleição de alguns índios para a prática de btt.
Já fazia muito tempo que a Tribo não encarava uma jornada com condições climatéricas mais adversas. De fato, o Outono soalheiro tem proporcionado um Verão fora de época.
Na ausência dos habituais repórteres, o Paulo Magalhães disponibilizou-me o track e a respetiva altimetria referentes a este passeio. O resto da crónica terá de ser escrito pelos participantes…



domingo, 16 de outubro de 2011

Monte da Cividade

“O Monte da Cividade, com 153m de altitude é um dos dois montes próximos da cidade da Póvoa de Varzim. O monte está localizado na freguesia de Terroso, a leste da cidade, e é o segundo monte mais alto do concelho, depois do monte de São Félix. Estes montes fazem parte da sequência montanhosa da Serra de Rates.
No topo do monte, encontra-se a cividade de Terroso, uma antiga e importante cidade da cultura “Castreja” com cerca de 3000 anos de existência, que no entanto foi habitada por cerca de mil anos.
O monte e a sua cividade foram descritos nas Memórias Paroquiais de 1758: esta freguesia de Terroso toda ela é rodeada de campos lavradios, e só por uma parte no meio cresce um Monte mais levantado, que é tanto, como a tersa parte dos campos lavradios tidos na freguesia.
Dizem os Antigos que este monte era uma cidade de Mouros, por tal facto se chama Monte da Cividade.
Em redor do monte, foram também descobertas mamoas cujas construções recuam ao início do povoamento da região, bastante anterior ao povoamento da cividade.
Nas suas encostas encontram-se duas aldeias, Sejães a nascente e Terroso a poente.”

É com satisfação que os Índios do Monte têm recebido caras novas, 3 amigos neste Domingo! Bem-vindos!

domingo, 9 de outubro de 2011

Terceira Travessia do Ave

Reportagem e fotos by Nuno Moreira

Passava pouco das oito horas quando se optimizava tudo para dar inicio a mais um itinerário. Estranho!!! Umas bikes viradas a Norte e outras viradas a Sul, estaria a bússola com problemas…
Pois havia alguns segredos a descobrir sobre a “tal travessia”, mas com algumas dicas todas as bikes se viraram para Sul e lá se deu início ao que se viria a comprovar como um magnífico passeio.
Com uma volta a rondar os 40 Kms, recheada de trilhos um pouco penosos, (Covelas, Vilar da Luz, S. Gens...) trilhos esses que nos levaram até “Chaves”, para a deliciosa travessia, um pouco molhada é verdade mas sempre deliciosa de Bairros para Fradelos.
Com tanto calor que se fazia sentir, que até nos parecia uns 40º, rapidamente tudo ficou mais fresco, pode-se dizer mais molhado.
E assim com espanto de alguns e o regalo de outros o objectivo foi verdadeiramente cumprido dentro do que já anteriormente fora estabelecido.

domingo, 2 de outubro de 2011

Viatodos sem pista

As primeiras impressões que me ocorrem sobre este passeio focam-se no desânimo demonstrado por alguns índios devido ao erro de casting protagonizado pelo trajecto deste Domingo. A esperança de uma incursão pela pista de downhill de Viatodos esbarrou na intransigência do traçado gravado no gps.
O plano de trabalho traduzia um passeio entre algumas freguesias limítrofes do concelho de Barcelos. Em Carvalhas, onde noutros passeios procurei sem sucesso o Forno dos Mouros, o Monte da Saia presenteou-nos com subidas e descidas onde a técnica foi a nota mais dominante.
Alguns quilómetros depois, a tribo chegou ao Monte de Fralães com o intuito de alcançar a famigerada pista de Viatodos, que acabou por ser contornada, criando algum desalento no grupo pelo esforço inglório que havia sido consumido…
No regresso a casa, a diversidade dos terrenos percorridos permitiu diferentes ritmos de andamento e, por momentos, velocidades acima dos 50 km/h.

domingo, 25 de setembro de 2011

Covelas sem paredes

Após um passeio épico nas Terras de Basto, a Tribo voltou aos terrenos nas nossas redondezas, com particular incidência no concelho da Trofa. Nas frequentes visitas dos Índios do Monte a Covelas, os trilhos normalmente frequentados esbarram em subidas que parecem autênticas paredes. Foi com alguma admiração, por isso, que a tribo registou neste domingo um percurso mais adocicado por entre aqueles sobe-e-desces.
Num ápice, o pelotão serpenteou os trilhos de Covelas em direção a Lantemil, num registo agradável apesar de pequenas partidas provocadas pelo “track sem subidas”…

Uma observação especial para o aparecimento de duas novas bicicletas (belos brinquedos, do Hugo e do Miguel!) neste passeio. Parabéns e votos de muitos e agradáveis momentos de btt com as vossas novas parcerias…



sábado, 17 de setembro de 2011

Senhora da Graça e Serra do Alvão

Entre todas as palavras que eu possa utilizar daqui até ao fim desta crónica, estou certo de que nenhuma fará a devida justiça sobre a excelência deste passeio...

Ainda o sol dormia quando o grupo começou a formar-se junto ao Ninho dos Índios. A mítica subida da Senhora da Graça (ícone do panorama ciclístico nacional, no Monte Farinha) e a esplendorosa Serra do Alvão eram motivo mais que suficiente para obrigar a tribo a madrugar.

Após os necessários reajustamentos na logística deste evento, o grupo rumou até Mondim de Basto para cumprir todas as etapas previstas. E foi com as expetativas ao rubro que os 17 elementos treparam o Monte Farinha, estonteante e magnífico cone montanhoso que culmina ao fim de cerca de 900 metros de altitude no Santuário de Nossa Senhora da Graça.

A pausa necessária para o primeiro reforço de energias serviu também para que o grupo pudesse comtemplar as belas paisagens circundantes, e absorver todo o simbolismo daquela etapa. Pouco depois, todos os elementos do pelotão desciam a grande velocidade para se embrenharem nas entranhas do monte, onde a singularidade dos trilhos e dos cenários proporcionavam verdadeiro deslumbre entre todos os participantes.

As dificuldades que a incursão pela Serra do Alvão fomentou foram atenuadas pelo abençoado aparecimento de uma carrinha de venda ambulante de gelados, para gaudio da tribo… Foi um pequeno bónus a anteceder uma penosa subida ao alto da serra. Após a paragem obrigatória para o lanche reforçado, em substituição do almoço, o grupo percorreu quilómetros de terreno acompanhando as eólicas que “florescem” naquela serra, numa comunhão bem conseguida com a Natureza.

Um dos pontos de referência deste passeio foi alcançado em pleno Parque Nacional do Alvão, a Cascata das Fisgas do Ermelo (uma das maiores quedas de água de Portugal e uma das maiores da Europa). Indubitavelmente, este complexo montanhoso impõe imenso respeito a todos que ousam dar uma espreitadela…

Apesar de alguma dureza própria de um grande evento, o estado anímico no fim deste passeio refletia o regozijo e orgulho pelos quase 80 quilómetros pedalados numa jornada com o melhor que o btt proporciona: natureza, aventura, multiplicidade, diversão e companheirismo!





domingo, 11 de setembro de 2011

Pelos esconderijos do Rei D. Miguel

Na semana que precede o nosso passeio até terras de Basto, resolvi promover um treino ligeiramente mais forte que o costume, numa ótica de melhoria gradual da forma física da tribo. É com natural regozijo que constato neste momento a concretização dos objetivos propostos.

Com um plano devidamente delineado, os Índios do Monte deixaram o Ninho pedalando pelo asfalto até à cidade de Famalicão. O Parque de Sinçães, amplo espaço relvado com árvores e zona de lazer da cidade, onde também se situa a Casa das Artes, assinalava o início do trajeto no GPS. Alguns quilómetros depois, o grupo lograva chegar ao ponto alto desta jornada: o Penedo das Letras, em S. Pedro de Oliveira.

Do seu património destaque para o 'Penedo das Letras', que inspirou ao longo de tempos lendas e narrativas de amores proibidos. Diz-se que ali se refugiava o Rei D. Miguel para se esquecer dos conflitos com a sua mãe. Porém, o povo sempre afirmou que o rei vinha ao Penedo das letras para cortejar uma moça da terra.
Ao lado do penedo existe um cruzeiro da Independência que evoca as datas de 1140, 1640 e 1940 e um outro com a seguinte inscrição: 'Veio e subiu a estas pedras sua majestade o Sr. D. Miguel I". (in Wikipedia)


O regresso a casa, com passagem pelo Monte de Airão, decorreu de forma célere, com o grupo a assinalar no Ninho dos Índios a comemoração de mais um Aniversário de um elemento (Parabéns Amigo Fruitas!)



domingo, 4 de setembro de 2011

Nova temporada – por Vilar de Luz

Aos poucos, os corpos preguiçosos largam o comodismo que caracteriza o período de descanso… e neste Domingo a tribo ficou composta por 14 elementos.
Neste regresso oficial à vida ativa, nada melhor do que um passeio leve para desentorpecer os músculos e reanimar o espírito próprio dos Índios do Monte. Assim, para dar início à nova temporada, o grupo regressou ao Aeródromo de Vilar de Luz, percorrendo os trilhos singulares de Covelas sob a orientação do Gusto e do Securas.

domingo, 28 de agosto de 2011

Pedaladas de pré-época...

Agosto é tipicamente um mês dedicado ao descanso e relaxamento físico-mental, resultando neste período uma ausência natural dos Índios do Monte nos trilhos. Pelo que sei, houveram elementos que não anuíram a esta máxima e foram mantendo a actividade da tribo ao longo das últimas semanas.

Neste Domingo, o despertador teimava em repetir a música desde as 7 da manhã, obrigando-me a repensar as minhas prioridades para este dia. Assim, e sem muita vontade, renunciei ao repouso e preparei a bicicleta para o regresso ao seio da tribo.
Mais uma vez, coube ao Coelho a definição do trajecto que o grupo ia percorrendo desde do centro de Ribeirão passando por Fradelos, Balasar, Gondifelos, Cavalões e Vilarinho das Cambas. Neste particular não podia deixar de referenciar a passagem pelo Monte de Santa Catarina, onde impera a tristeza de uma paisagem calcinada pelo fogo...
Num passeio com 30 quilómetros, percorridos pelos oito elementos que compareceram, dei por mim a duvidar se teria tomado a decisão correcta devido ao cansaço manifestado pelos músculos em vários momentos do percurso. Indubitavelmente a conclusão é sempre a mesma: vale a pena sofrer por aquilo que gostamos de viver! E venha depressa o próximo passeio!

Amigos, a nova época começou!

sábado, 30 de julho de 2011

Geira Romana – por Amares e Terras do Bouro

A Geira, também conhecida por Via Nova, é a via romana melhor preservada em Portugal e, caso único no mundo, conta com mais de 230 miliários ao longo do seu percurso, de aproximadamente 318 km, que ligava duas importantes cidades do Noroeste da Península Ibérica: Bracara Augusta (atual cidade de Braga) em Portugal e a cidade de Asturica Augusta (hoje Astorga) em Espanha. Foi inaugurada, provavelmente, no final do século I d.C., por volta do ano 80.


Este era um dos percursos que me suscitava grande curiosidade devido às inúmeras (e boas) referências vindas de vários conhecidos, aficionados do btt. Foi com grande agrado que registei a boa aderência por parte da Tribo a esta ideia, conjugando a realização deste passeio com a comemoração do segundo aniversário dos Índios do Monte.

O grupo começou a pedalar na vila de Amares de manhã cedo e os primeiros quilómetros percorridos por estrada serviram para aquecer os músculos. Na pequena aldeia de Paredes Secas chegavam finalmente os primeiros trilhos em terra e os primeiros indícios da ocupação romana (calçada e miliário no Largo de Santa Cruz) e o entusiasmo ia crescendo de acordo com o terreno percorrido. Um pouco depois, a passagem por Urjal mostrou-nos uma aldeia de aparência rústica, parecendo um postal transmissor de calma e tranquilidade…

As imagens de um Gerês majestoso reinavam nos nossos olhos e alegravam o nosso andamento… As subidas terminaram em Chorense, concelho de Terras do Bouro, e deram lugar ao asfalto de declive descendente, proporcionando um aumento brutal na velocidade das bicicletas.

Finalmente chegava a hora dos Índios do Monte alcançarem o objetivo deste passeio: a bela Geira, toda ela cheia de encantos como um cenário de um conto infantil, tão serena e inspiradora… e foi tal a comunhão com esta Natureza envolvente que alguns elementos da Tribo mergulharam aparatosamente no terreno, felizmente sem gravidade…
Enfim… um local perfeito!

A meio da tarde, o grupo saiu de Amares e regressou a Ribeirão para preparar o segundo grande momento do dia: a confraternização no Ninho dos Índios, com uma churrascada repleta de comida, bebida, alegria, amizade e diversão!





Novo vídeo em breve

quarta-feira, 27 de julho de 2011

III Nocturno - 1906 Versão turbo diesel

Em jeito de brincadeira, havia ficado agendado mais um passeio nocturno dos Índios do Monte para se bebericar umas cervejas 1906.
E foi por brincadeira que fora sugerida esta data para se realizar este evento…
De um percurso de cerca de 20 quilómetros realizado por Ribeirão, Calendário, Vilarinho e Fradelos resultou um evento com momentos surreais.
Uma versão turbo diesel da cerveja 1906 serviu de mote para um convívio que se prolongou noite dentro e proporcionou uma animada festa do grupo.
Esta Tribo que parece brincar por tudo e por nada, levou a brincadeira para outro patamar e ousou surpreender-me… Ricas penas!!!

Por isso, por tudo, Obrigado Amigos!


domingo, 24 de julho de 2011

… Nos trilhos do coelho

“O coelho é uma das espécies cinegéticas portuguesas de maior importância e vive em zonas onde o mato é abundante, preferindo os terrenos secos e arenosos, mais fáceis para a construção de tocas. A alimentação é constituída essencialmente por plantas herbáceas, raízes, grãos e mesmo cascas suculentas de algumas árvores.” In Internet

Neste Domingo de sol abundante, sem foto-reportagem e na ausência dos trackers habituais, os Índios do Monte foram encaminhados pelo “nosso” Coelho por trilhos frequentados pelo coelho! Com alguma surpresa para os elementos presentes (num total de 10), os terrenos percorridos revelaram-se de forma bastante positiva, proporcionando paisagens agradáveis entre diversos milheirais.

Num percurso que culminou na subida ao Monte da Cividade (Bagunte), o calor abrasador que se fez sentir era interrompido pela presença combativa de árvores de belo porte (carvalhos e outras). Neste aspecto, realço no regresso a casa as voltas e revoltas numa pequena zona de flora abundante, em Fradelos, como se o grupo simulasse a fuga de um coelho durante uma caça à espécie…

domingo, 17 de julho de 2011

... por Covelas

Numa nova incursão aos montes de Covelas, os Índios do Monte aproveitaram para “provar” os dissabores que algumas paredes promovem. A contrapartida, porém, reflecte-se na adrenalina que as descidas alucinantes provocam naqueles que ousam deixar as manetes dos travões quietinhas…

Vídeo by Fruitas

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Comboio de luzes, versão 2.0

O repto fora lançado na véspera pelo Índio Penouço: organizar uma volta nocturna para a noite seguinte. A este desafio corresponderam vários elementos da Tribo que se apetrecharam devidamente para formarem o comboio de luzes que percorreu parte das ruas de Ribeirão e Fradelos durante cerca de duas horas num percurso que totalizou 30 quilómetros e que terminou por volta das 01:00 horas. No intervalo registou-se uma paragem num ponto 1906 para a habitual confraternização.
Sem dúvida alguma, um passeio a repetir…

domingo, 10 de julho de 2011

Às voltas no Monte do Facho

Serão poucas as voltas em que o grupo não sabe de antemão qual o percurso que irá efectuar durante a manhã… Neste Domingo essa situação voltou a acontecer e, por breves momentos, a tribo pareceu atordoada sem saber para onde apontar as bikes… Após ponderar alguns destinos, o grupo decidiu promover um passeio por trilhos amplamente reconhecidos nas nossas redondezas e assim lá partimos rumo aos miradouros do Monte do Facho e de Santa Catarina.
Particularmente do meu agrado, a área percorrida possui trilhos para todos os gostos, provocando um sobe-e-desce constante que rasga as belas panorâmicas desta zona…
A pausa obrigatória para reforço de energias ocorreu nas instalações do Grupo Desportivo de Cavalões, onde um desconhecido comensal ofereceu aos Índios do Monte um Porto de honra que serviu como aditivo combustível para os quilómetros restantes.

Captação de imagens by Nando Fruitas

sábado, 25 de junho de 2011

Santiago de Compostela - Caminho da Costa

“Não passes pelo Caminho; deixa antes que o Caminho passe por ti…”

O Caminho de Santiago entrou na história há doze séculos, quando foram encontrados os restos mortais do apóstolo São Tiago (ou Santiago), na que hoje é a cidade de Santiago de Compostela.
Os Caminhos de Santiago são os percursos percorridos pelos peregrinos que afluem a Santiago de Compostela, Espanha, desde o século IX. Os caminhos espalham-se por toda a Europa e vão entroncar aos caminhos espanhóis, encontrando-se sinalizados por setas de cor amarela, no chão, muros, pedra, postes, árvores, estradas, marcos de granito ou concreto, e outros. Como regra, passam sempre em frente à igreja mais importante da cidade.

No ano passado, 11 Índios do Monte percorreram o Caminho Medieval Português.
O objectivo para 2011 passava por percorrer outra variante do Caminho e reforçar o número de peregrinos.

Assim, nesta quinta-feira, 23 de Junho, 19 Índios do Monte, munidos com a Credencial do Peregrino, deixaram as respectivas localidades (Ribeirão, Fradelos e Vila das Aves) e por voltas das 6 da manhã já pedalavam em direcção a S. Pedro de Rates para intersectar as primeiras setas amarelas que nos conduziriam pelo Caminho da Costa. E à medida que os quilómetros ficavam para trás, a Tribo saciava-se com a diversidade de trilhos e atravessava campos, montes, aldeias e cidades. Neste primeiro dia, o destaque vai para os belos trilhos na zona do Rio Neiva no intervalo das passagens por Fão, Esposende (pequeno-almoço) e Viana do Castelo (almoço). De tarde passámos por Caminha, Vila Nova de Cerveira e chegámos a Valença do Minho ao início da noite com 120 quilómetros contabilizados. Nesta cidade pernoitámos no Albergue de S. Teotónio, que ficou sobrelotado com a nossa presença e obrigou alguns elementos a improvisar camas no chão da sala de estar.

Aos primeiros raios de Sol de sexta-feira, 24 de Junho, o grupo já atravessara a Ponte Internacional e deixara Portugal, percorrendo as artérias da cidade de Tui, onde a imponente Catedral patrocinou o primeiro carimbo além-fronteiras. Sem muitas demoras, os Índios atravessaram bosques frescos de paisagens singulares, sofreram com a atmosfera quente que raiava no asfalto negro que teimava aparecer e regozijaram-se com as etapas conquistadas. Porriño e Redondela foram cidades que nos acolheram com pequenas paragens para reforço de energias (e de líquidos!) antes do almoço. À tarde, paragem obrigatória em Pontevedra, numa esplanada reconhecida do ano passado. Serpenteando entre campos, o grupo concluiu o percurso planeado para este segundo dia e chegou a Caldas de Reyes ao fim da tarde. Nesta hospitaleira localidade, festejava-se também o S. João e o albergue já se encontrava lotado. A solução passou por pernoitar num hotel, com excelentes condições e que permitiu um descanso rejuvenescedor para todos.

Sábado, 25 de Junho – Os Índios do Monte chegaram a Santiago de Compostela ao fim da manhã, debaixo de um calar abrasador, com um total de 250 quilómetros percorridos…
Após obter a “Compostela” (diploma de peregrino), o grupo de 18(!) peregrinos deliciou-se com as imagens intensas que nos rodeavam, envolvidos na atmosfera única que reina nesta cidade.
Depois de almoçar, o relógio obrigou o grupo a atalhar para o comboio, de forma a retomar o caminho de casa numa viagem repleta de momentos divertidos e narrações cruzadas dos diversos acontecimentos decorridos nestes 3 dias. Já na Trofa, por volta das nove e meia da noite, o grupo rumou a pé até à sede dos Índios do Monte (Aldeia Nova – Ribeirão).

Domingo, 26 de Junho, 11:20h – Encontrava-me junto ao Ninho dos Índios, com outros companheiros de viagem, quando chegou o décimo nono peregrino, oriundo de Santiago com 500 quilómetros percorridos de bicicleta: bravo Amigo!

PS: Não me é possível descrever aqui tudo o que aconteceu nestes dias, as sensações vividas, as inúmeras demonstrações de alegria, o grandioso espírito de entreajuda e tudo, tudo, tudo…
Por isso... Obrigado por tudo e Parabéns a todos nós!

Fotos by Artur Santos


Fotos by Nuno Moreira & João Silva



Vídeo (captura de imagens by Nando "Fruitas")


Vídeo (captura de imagens by Artur Santos & Nuno Moreira)


MAIS FOTOS e VIDEOS em breve...

domingo, 19 de junho de 2011

Antevisão até Barqueiros

O objectivo do passeio deste Domingo era proporcionar um treino de preparação para a II Peregrinação dos Índios do Monte a Santiago de Compostela. O percurso desenhado possuía muitos traços comuns ao Grande Trilho que se avizinha, permitindo assim aos «novatos» peregrinos um conhecimento prévio dos variados tipos de terreno que encontraremos até Santiago.

Este “treino específico” acabou por servir também para despertar a Tribo para a necessidade de estar preparada para ultrapassar outros obstáculos que se nos deparam quando menos esperamos. Foi algo estranho que neste passeio sem terreno agressivo, fomos obrigados a várias paragens ao longo dos 50 quilómetros percorridos entre Ribeirão e Barqueiros (Barcelos). Se não me falha a memória, para além de pequenas afinações, foram 5 os furos que ocorreram: Nuno, Gusto, Francês (2 vezes) e Hugo (já depois do lanchinho no Café S. José)…

Amigos, agora vamos para Santiago!


Antevisão até Barqueiros from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 5 de junho de 2011

Monte de Santa Cristina

Começo esta curta crónica pelo fim…
Uns bolinhos de bacalhau a acompanhar as bebidas frescas aguardavam pelo pelotão no Ninho dos Índios, gentileza da Dona Lurdes do Café S. José. O passeio não podia terminar de melhor forma…
Quanto ao passeio propriamente dito, fica o registo de uma incursão ao Monte de Santa Cristina, situado em terras de Vermoim (Famalicão), uma freguesia possuidora de um património arqueológico muito rico e vasto, e a justificar futuras visitas mais aprimoradas…




Monte de Santa Cristina from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 29 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

Orientação por Ruilhe

«Situada a meio caminho entre V. N. de Famalicão e Braga (…) a freguesia de Ruílhe mantém os traços bem vincados que a profunda ruralidade dos séculos passados lhe incutiu.»

Seria apenas mais um ponto de passagem, mas as vicissitudes dos acontecimentos resultaram numa falha do equipamento tecnológico que nos conduzia por aqueles lados… Assim, Ruilhe acabou por se transformar numa agradável sala de estar para os Índios do Monte que participaram neste passeio e permaneceram durante a hora de almoço nesta freguesia bracarense.
Contornando a lógica dos habituais passeios aos Domingos, a tribo promoveu um treino mais prolongado de forma a aprimorar a forma física para a participação na peregrinação a Santiago de Compostela.
A primeira incursão no monte ocorreu na zona de Belêco, com o grupo a acompanhar o leito do Rio Veirão até Vilarinho das Cambas, num misto de trilhos engraçados ainda perto de casa… O bom andamento da tribo foi interrompido no acesso à ciclovia perto da cidade de Famalicão devido a avaria de uma bike (drop out kaput). Os quilómetros seguintes foram percorridos por entre quintas reconhecidas por Mouquim e Lemenhe, com a particularidade feliz de reencontrarmos o Caracol de outras andanças…
Ao km 27, na saída de um monte por terras de Arnoso (Santa Maria e Santa Eulália…) o gps resolveu meter folga e obrigar os elementos da tribo a largar o plano inicial e recorrer ao sentido de orientação e ao espírito aventureiro de forma a prosseguir o passeio. E no “pra frente é que é caminho…” encontramos umas fitas no monte que nos orientou por outros trilhos na zona de Tebosa até Ruilhe…
No pós-almoço, o grupo fez mais uma incursão no monte em Arentim e Cunha antes de retomar o caminho de casa por caminhos e estradas rurais.

No total ficou o registo de cerca de 70 km de um belo passeio que terminou às 16 horas…
… e à noite os Índios do Monte reagruparam-se para um jantar-convívio na Churrasqueira Flores do Lago, em Fradelos.

… Estes são os belos momentos que perduram na vida de um grupo:




Orientação por Ruilhe from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 15 de maio de 2011

Rumo à Cividade

Mais uma vez, a ausência proporciona a falta de informações para poder redigir uma crónica de acordo com os nossos pergaminhos.

Ainda a rescaldar de outras andanças fora da Tribo pela Serra da Freita  com o Nuno e outros amigos (dos bttpinoco), encontrei neste Domingo ao fim da manhã alguns residentes no Ninho dos Índios que me relataram sucintamente um passeio ao Monte da Cividade por trilhos alternativos, num rumo diferente as anteriores incursões a este local…


E não havendo mais nada, aqui fica um registo do cameraman Nando "Fruitas":


Untitled from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 8 de maio de 2011

Endurance Biking por trilhos picantes

Neste Domingo em que os “especialistas da TV” garantiam muitos metros cúbicos de água a cair dos céus (felizes os loucos que se enganam!), os Índios do Monte saíram do Ninho em direção à Trofa e tiveram oportunidade de reviver algumas maluqueiras que faziam parte dos primeiros passeios, numa espécie de regresso à génese desta Tribo.

O mato, as silvas e algumas urtigas foram constantemente rasgados pelos elementos do pelotão e provocaram muitos momentos picantes ao longo deste passeio. Por trilhos do Bicho, Guidões e Guilhabreu, a Tribo viu-se obrigada a penar com a bicicleta às costas ou a pé por diversas vezes de forma a conciliar os variados caminhos, ocultos pela vegetação densa e agressiva, numa incursão por terrenos desconhecidos.
Neste Endurance Biking, pensado para promover a preparação física dos “pelegrinos” para o “camiño” que se aproxima, fica também o registo de uma paragem forçada da Tribo devido a um bloqueio do percurso por um veículo que produzia outros momentos picantes…
Na soma destes acontecimentos, registamos uma manhã de Domingo muito bem passada, com a boa disposição a marcar sempre presença, mesmo com a necessidade de um regresso apressado a casa…


NOTA DO ADMINISTRADOR:
Por algum motivo totalmente alheio à minha pessoa, algum conteúdo deste blogue desapareceu (reportagem desta semana e os comentários escritos no dia 12).

Finalmente o vídeo:
 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sete Fontes e Nascente do Rio Este

Já há bastante tempo que tinha na minha agenda este track que encontrei ao acaso na Internet. Depois de uma Páscoa particularmente generosa em termos gastro-degustativos nada melhor do que um percurso pela cidade dos arcebispos para queimar os resíduos no organismo e fazer gazeta às férias da minha tribo.
Assim, esta manhã e sob um Sol quente que já se fazia sentir, eu e o bttpinoco Zé KTM, chegávamos junto a um conhecido shopping em Lamaçães (Braga) para descarregar as bikes dos suportes e começar a pedalar em direção a São Víctor até encontrarmos o Aqueduto das Sete Fontes, um dos motivos que suscitara a minha curiosidade por este percurso.
Com trilhos bastante diversificados, com bastantes singletracks a exigir técnica mais apurada, este passeio revelou-se surpreendente por montes que eu desconhecia existirem em Braga (provavelmente ando a sair pouco…)…
Outro aperitivo deste cartaz bracarense constituía na passagem pela Nascente do Rio Este, cujo momento foi aproveitado para repor algumas energias.
Para concluir, ficam as imagens de um passeio a repetir no futuro (com a tribo!).

domingo, 17 de abril de 2011

Bordas do Ave

O diário de bordo dos Índios do Monte regista esta semana um passeio com a folha de presenças bastante preenchida (julgo que 19 aderentes…). Neste particular, devo saudar o regresso do Pinto às hostes bttistas após vários meses de ausência.

Com um traçado desenhado de forma a beijar as bordas do Rio Ave por diversas vezes, o track proporcionou um bom ritmo de andamento e alguns cenários apenas possíveis de vislumbrar nesta altura do ano. A simultaneidade de alguns pontos proporcionou a identificação das setas amarelas dos Caminhos de Santiago, nomeadamente na travessia da Ponte D. Zameiro.
Desde Ribeirão até Vila do Conde, com passagens periféricas ao rio em Fradelos, Ferreiró e Tougues, diversificaram-se os momentos em que a diversão reinava. Neste capítulo, o destaque vai para “el trepador” Mesquita que, farto do terreno plano, resolveu testar outras altitudes durante a paragem para o lanchezito habitual algures no monte.
No final desta jornada, no Ninho dos Índios, a Tribo registava no odómetro um total mínimo de 49 quilómetros (alguns elementos, oriundos de Fradelos, fizeram muitos mais…).

Em nome dos Índios do Monte, desejo a todos os que nos acompanham e às respectivas Famílias e Amigos uma Páscoa Feliz!

                                          Captação de imagens by Hugo Couto




Bordas do Ave from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 10 de abril de 2011

Rota do Arquinho

Crónica e Fotos de Nuno Moreira

Neste Domingo, 14 famosos índios sairam bem cedo das suas tendas para se reunirem no “Ninho” e rumarem com Espírito de Aventura guiados pelo já afamado gps o track dos trilhos de Esmeriz.
De repente reparando no visor do gps noto que a célebre Quinta do Arquinho estava assinalada com uma bandeira...
Pouco depois passando pela não menos famosa Pista de Motocrosse, mas não seguindo o mesmo critério, aqui não havia bandeira…
Continuando o percurso rumamos ao Alto do Bairral, fazendo a nossa habitual pausa para o reforço alimentar, tendo aqui uma corrente de agua fresca.
Dá-se o primeiro furo do percurso, continuando e não mais de 3 kms e somos presenteados com o segundo furo, tudo bem resolvido, como sempre.
Estando os ponteiros do relógio já em muito adianto, resolvemos regressar ao ponto de partida, aguardava-nos uma inauguração, sem champanhe e sem missa campal é certo, mas com as já habituais bebidas acompanhadas de petiscos e de boa alegria.
Deixei o desfecho desta crónica para engrandecer o Sr. José Andrade e a sua Família a agradável e excelente atitude que tiveram com esta Tribo, um MUITO, MUITO OBRIGADO em nome de Toda a Tribo pelo cantinho criado, agora mais conhecido por “Ninho dos Índios”.

domingo, 3 de abril de 2011

Circuito trofense

Antes de mais, soube que a tribo foi “prós lados da Trofa!”
A recusa de obedecer a um percurso com orientação por gps só podia resultar nisto:
Não consigo conceber uma crónica onde possa abordar com conhecimento de causa os locais da passagem dos Índios do Monte neste passeio.
Esta relutância não me impede, porém, de sublinhar alguns aspetos que sobressaem do registo fotográfico que me foi facultado.
Desde já importa evidenciar o bom trabalho desenvolvido pelo Nuno nesta tarefa algo ingrata de andar no para-arranque que as fotos obrigam.
Depois devo relevar a adesão da tribo neste Domingo, numa concentração nem sempre habitual.
As imagens indiciam um trajeto com paisagens muito agradáveis (próprias desta época primaveril) e trilhos propícios à prática de btt, aparentemente percorridos a bom ritmo.

Amigos, continuem com os bons passeios e até um dia destes…

                                                                                           Crónica escrita ao abrigo das alterações gráficas
                                                                                           previstas pelo Acordo Ortográfico de 1990


                                                                    Fotos by Nuno Moreira

domingo, 20 de março de 2011

De(volta) ao Monte de São Félix

Crónica e Fotos de Nuno Moreira

Oito e qualquer coisa e a Tribo já rumava pelo trilho anteriormente preparado pelo eminente Índio Artur, ao qual deixo aqui em nome do grupo um muito obrigado e o desejo de aceleradas melhoras.

Debaixo de um maravilhoso sol primaveril, rumando aos primeiros quilómetros de um percurso que se previa bastante árduo, mas com um só objectivo: toda a tribo no cimo do Monte de São Félix.

Diga-se que etapa a etapa, dificuldade por dificuldade, monte após monte a Tribo mais uma vez cumpriu o objectivo planeado.

Atingido o ponto mais elevado da altimetria registada no gps, hora então para a tal pausa já rotineira e merecida. Repor energias é uma obrigação, mas nem sempre temos a sorte de ter como pano de fundo tão deslumbrante paisagem, podendo tão distante ter a ventura de poder observar o mar.

Hora da descida para todos os Índios regressarem às suas tendas e às suas tribos domésticas, devido ao já tardio da hora fomos obrigados ao encurtamento do trilho, ou seja, fica algo para cumprir em rotas futuras…

Aqui fica o registo fotográfico de cerca de 50 km solarengos…

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sra. da Graça, Alvão e Fisgas do Ermelo

Devido à minha ausência na tribo no passado fim de semana, não posso fazer a habitual crónica das aventuras dos Índios do Monte. No entanto, deixo aqui os registos fotográficos para possibilitar ao grupo a observação de outras andanças percorridas na passada 2ª-feira.

Uma aventura que se iniciou às 6:00h e terminou cerca de 12 horas mais tarde…

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Das Quedas ao Radar

As Quedas de Fervença do rio Leça em Carvalhal de Valinhas (Santo Tirso) devem ter servido de inspiração para a tribo neste fim de semana. O grupo ainda se encontrava em Ribeirão quando se deu a primeira queda do dia… e este episódio contaminou a maior parte dos elementos que se solidarizaram e experimentaram, ao longo da manhã, das mais variadas maneiras a arte da Queda…

A audácia de pretender promover uma incursão ao Monte Pilar numa manhã de Domingo incorre num risco enorme de tornar a diversão em momentos mais penosos. Assim, foi a penar que o grupo se deslocou até Santo Tirso (passando pela preciosa e histórica Ponte da Lagoncinha) percorrendo vários quilómetros de estrada. O contraste surgiu na chegada às Quedas de Fervença, que provoca sempre algum espanto derivado da sua rara beleza.
O passo seguinte, ou melhor, as pedaladas seguintes encaminharam a tribo pelo monte acima, algumas vezes por trilhos fatigantes que massacravam o grupo e obrigavam a seguir a pé…
Há muito tempo que se impunha uma visita à Estação de Radar N.º 2 da Força Aérea Portuguesa  (Monte Pilar - Paços de Ferreira) e foi por breves instantes que os Índios do Monte permaneceram no local antes de retomar o regresso a casa através dos enormes penedos que adornam este monte….




Das Quedas ao Radar from Indios do Monte on Vimeo.


Vídeo também disponível no Facebook em:
http://www.facebook.com/video/?upload&oid=123195161066951#!/group.php?gid=123195161066951

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Monte Airão

Quase que bastaria escrever o título desta crónica para resumir o passeio deste fim-de-semana… Quem já explorou o local, reconhece perfeitamente pelo nome uma grande abundância de ingredientes necessários para uma jornada de btt bem preenchida!

A manhã acordou nublada e a convidar a tribo para realizar um passeio mais prolongado, concretizando assim o sufrágio promovido há duas semanas.
À hora prevista o grupo começou a pedalar pelas ruas de Ribeirão até à Rotunda do Senhor dos Perdões, onde fez a primeira incursão em terrenos mais “inclinados”, de forma a aquecer os músculos para os quilómetros que se aproximavam… Alcançado o ritmo certo, o grupo seguiu até aos arredores da cidade de Famalicão, onde reconheceu as setas amarelas que identificam os Caminhos de Santiago e que nos acompanharam até São Martinho do Vale.

A aproximação ao Monte Airão foi realizada pelo lado de Requião, junto à Quinta de Compostela. As condições do terreno nesta parte do percurso caracterizam um retrocesso no tempo: a estrada em asfalto dá lugar a caminhos empedrados (em paralelo) que se perdem por fim nos terrenos mais rudimentares do monte. A passagem junto à Mamoa I de Vermoim (Mar-de-Água) foi assinalada com fotos do grupo e aproveitada para o necessário reforço de energias.

Retomado o andamento e após a passar junto à Pedreira de Airão, a tribo iniciou o retorno a casa através de um trilho excelente para uma descida rápida até Portela. A chuva começava a fazer-nos companhia nesta freguesia e o mau tempo foi-se agravando a cada quilómetro alcançado, chegando a dificultar a visibilidade na estrada nacional que nos encaminhava a casa…




Monte Airão from Indios do Monte on Vimeo.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Até rebentar...

A dúvida persistiu até à última hora: cumprir o desígnio resultado da votação desta semana ou abdicar do dito cujo, resignando-nos perante a intempérie que ameaçava penar esta manhã de Domingo.

O grupo de oito Índios do Monte que se apresentaram ao serviço foi unânime em trocar um passeio mais cumprido e distante por uma volta mais local. Assim, a pequena tribo de bravos deixou o café S. José e subiu o monte do Moinho de Vento debaixo de muita chuva. Num trajecto muito idêntico ao da pretérita semana, o terreno mostrou-se cada vez mais áspero, lamacento e escorregadio. Estas adversidades, contudo, não esmoreciam a boa disposição do grupo.

E quando a chuva se tornou mais intensa e a temperatura atmosférica baixava de forma notória, uma bike não resistiu à subida da torre (monte de Santa Catarina) e rebentou com a corrente, obrigando o grupo a parar…
Tratando-se de uma avaria simples e frequente no btt, a solução estava mesmo à mão. Um elo de engate para substituir o elo partido já estava preparado para entrar ao serviço quando se verificou que a ferramenta necessária para a reparação estava… avariada!!!
E perante este infortúnio, os Índio do Monte enregelados pela paragem debaixo de mau tempo retornaram às respectivas casas para retemperar o corpo… e a alma (ufa!)…

                                 A fotoreportagem possível...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Santa Catarina

A ausência dos trackers e respectivos mapas digitais obrigaram o grupo a improvisar uma incursão pelas redondezas. Os relatos que me chegaram aos ouvidos retratam um passeio repleto de “sobes-e-desces“ nos trilhos de Santa Catarina e nos montes vizinhos. (… e é tudo… ponto final, parágrafo)

Manhã de Domingo. Algum frio. Sol. A bicicleta a descansar. E o gps a dormir…
Sossegado na esplanada do S. José, vejo chegar parte do pelotão de 16 Índios do Monte & Amigos que ali se reencontram para confraternizar e festejar a passagem de mais um aniversário de um elemento (Parabéns Freitas!!!).
Faz-se um alarido à chegada. Alguns clientes concentram-se para ouvir as peripécias da manhã. «Só subidas», diziam uns. «Tou em grande forma!», sublinhavam outros. «E o repórter…», reclamaram todos… Pouco mais que nada… E desatam a “cascar” em quem não pôde participar nessas aventuras. Entretanto chegou o “outro do gps” e dividiu-se o queixume por dois…

Amigos, até pra semana!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Festas de S. Gonçalo 2011

Desde há muitos anos que Quereledo (Covelas – Trofa) recebe uma romaria popular em honra de S. Gonçalo. Tradicionalmente, o povo dos concelhos limítrofes desloca-se ao local das festas recorrendo a meios de transporte diversificados. Assim, é sem espanto que se cruzam nas estradas, nos caminhos e nos trilhos da zona centenas de pedestrianistas, bttistas e motociclistas ou, esporadicamente, charretes e cavalos…

Os Índios do Monte, com alguns novos amigos a associarem-se ao evento, protagonizaram um passeio ligeiro por Covelas até ao local das Festas de S. Gonçalo de forma a promover um pequeno convívio entre os elementos do grupo. No entanto, os factos registados sustentam a versão de um S. Gonçalo “entristecido”, bastante aquém de outros anos, sem os famosos e apetitosos rojões, provavelmente amedrontados pelas incursões da ASAE na véspera…
Fica a esperança de que os anos vindouros tragam uma alegria revigorada de forma a cumprir a Tradição de S. Gonçalo!

Amigos, até p’ra semana!

                                              Captura de vídeo by Nando Fruitas
                                              Música de vários...


Festa de S. Gonçalo 2011 from Indios do Monte on Vimeo.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Triple T - Vila do Conde

Trajado numa manta de vento frio, como que a querer iludir os olhos ensonados dos madrugadores, o Sol também apareceu para dar as boas-vindas aos Índios do Monte e mais três amigos que se juntaram à tribo neste passeio por terras de Vila do Conde.

A simbologia deste Triple T resulta dos trilhos ímpares percorridos entre Touguinhó, Touguinha e Tougues. O Rio Este foi companhia dominante em boa parte das paisagens circundantes e a passagem pelas setas amarelas em S. Miguel de Arcos numa ponte que data, provavelmente, do fim da idade média, reavivou as nossas memórias do Caminho de Santiago.
O andamento agradável, à beira-rio, foi interrompido para o necessário reforço de energias junto às cascatas de Touguinhó.
Percorridos mais alguns quilómetros a bom ritmo e o grupo deparava-se com um erro de casting (o gps não tem culpa!!!)… A travessia para sul deveria ser feita através de uma ponte pênsil que afinal foi demolida e em cujo lugar está a ser construída uma nova…
Assim a solução passou por atravessar o Rio Ave em plena cidade, com o mar a banhar o horizonte, como que a aguardar de braços abertos o rio que ali desagua. Os ajustes no trajecto resultaram num percurso de qualidade superior junto à margem sul do Ave.

Como o relógio já teimava em dar nas vistas, o grupo retornou a casa deixando de lado a parte final do trajecto esboçado…

Amigos, até p'ra semana!
Venha daí um rojão e um copo de verde!  :-)


Triple T - Vila do Conde from Indios do Monte on Vimeo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

S. Gonçalo – Prólogo

A aproximação da Festa do Rojão em terras de S. Gonçalo serviu de pretexto para mais uma incursão dos Índios do Monte aos trilhos de Covelas, no concelho da Trofa.
Aproveitando as excelentes condições meteorológicas, a tribo concentrou-se em Aldeia Nova e rumou ao destino definido, percorrendo terrenos já conhecidos e ultrapassando com sucesso algumas contrariedades mecânicas que foram surgindo. Foram várias as avarias que provocaram paragens para as respectivas reparações, complementadas com outras pausas causadas pela presença massiva e incómoda de veículos motorizados nos montes de Covelas.
No final do passeio, um pequeno e aprazível lanche na esplanada do S. José serviu de mote para mais alguns momentos de convívio entre os elementos presentes.

Uma nota pessoal nesta pequena crónica:
Este prólogo de S. Gonçalo não tem o mesmo sabor e a mesma graça que resulta da verdadeira Festa de S. Gonçalo que se realizará dentro de duas semanas…

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Regresso à Cividade

Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...
Regresso à Cividade...


... pelos vistos, e é o único dado que possuo sobre o passeio do passado Domingo,
os Índios regressaram à Cividade... e deve ter sido porreiro...

domingo, 2 de janeiro de 2011

Bom Ano 2011!

Rezam as «más línguas» que os Índios do Monte estão de férias…
Na verdade, a maioria dos elementos que compõem esta Tribo não têm pedaladas para serem narradas; porém, outros ousam combater o ócio e permanecerem no activo mesmo em época de Boas Festas…
Neste Primeiro de 2011, foram 6 índios e um convidado que lograram percorrer as paisagens de Covelas para mais um passeio matinal. Na ausência de dados mais pormenorizados sobre esta incursão ao monte, resta-me felicitar estes bravos companheiros e reforçar os desejos de um Bom Ano para todos!

Amigos, até p’ra semana!