domingo, 24 de fevereiro de 2013

Cantos da casa

O passeio deste Domingo tinha a particularidade de ter sido planeado de forma a permitir realizar uma reunião da Tribo para programar alguns passeios “especiais” para este ano.
A ideia passava por percorrer a zona de Covelas, evitando as conhecidas “paredes”, de forma a gerir o tempo de andamento da melhor maneira possível para chegarmos ao Ninho dos Índios à hora marcada para a reunião. Porém, o TrackMaker não resistiu à tentação de procurar uma “parede” típica de Covelas (provavelmente a pior…) e o grupo foi surpreendido pelo terreno íngreme que teve de enfrentar.
Refutando da ideia de um passeio mais soft, surgiu a contrariedade de um cepo que se quebrou na abordagem à subida e obrigou a abortar a missão… por momentos… …

Regressados a Aldeia Nova de forma a providenciar um feliz regresso a casa à infeliz bike que se “magoou”, e verificando algum espaço de manobra na agenda, o grupo aproveitou para brincar um pouco no sobe e desce nos montes envolventes do Moinho do Vento.
E nesta incursão pelos cantos da “nossa casa” surgiu a ideia de revisitar um local onde passamos imensas horas na nossa infância a jogar à bola… E que saudades tivemos de rever aquele nosso Campo do Monte!!!

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Trabalho fotográfico de Hugo Couto

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Carreirinhos até ao Mosteiro

Havíamos deixado por fazer parte do percurso quando nos deslocamos a Landim há umas semanas atrás. No entanto a ideia de voltar àquelas terras permaneceu e por isso não podíamos perder a oportunidade de recuperar os trilhos até ao Mosteiro.

Foi com grande satisfação que o grupo percorreu estes terrenos carregados de novidades para todos. Aos trilhos já conhecidos de Esmeriz ou Seide, surgiram os carreirinhos (singletracks) que permitiram ziguezaguear em terrenos desconhecidos.

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Fotos de Artur Santos, Carlos Cunha e Hugo Couto

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Passeio de Carnaval

...
desenvolvimento em breve
...

...
ou talvez não...

Não tenho dados para escrever sobre este passeio!

Quem? Quando? Como? Onde? O quê? Por quê?

Maneira prática de escrever um texto jornalístico. "Em português bem claro!" 

 
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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Visita à Sra. da Assunção

Crónica de Paulo Magalhães

Já diz o velho ditado “Depois da tempestade vem a bonança.” e foi com uma manhã solarenga que a Tribo foi brindada para esta visita à Sra. da Assunção.
Também diz a velha sabedoria popular que “Quem anda à chuva, molha-se. “ e isso assenta que nem uma luva ao facto de quem andou na chuva e lama da semana passada sofreu o desgaste prematuro dos travões, e não tendo feito a manutenção necessária durante a semana, esta teve que ser feita em plena saída dominical. Ainda os quilómetros se contavam com uma mão e já seis bikes eram intervencionadas, pelas mãos dos melhores mecânicos da tribo e talvez da galáxia, ora para substituir (ou mudar de posição) de pastilhas, ora para gastar três câmaras-de-ar para resolver um simples furo.
Com os problemas mecânicos resolvidos (remediados), a Tribo continuou caminho na escalada ao monte da Assunção utilizando trilhos já anteriormente percorridos e que o declive acentuado fazia parecer que as bikes tinham os travões colados.
A chegada ao parque da Assunção foi o momento para restabelecer os níveis de energia dos quinze índios que esta semana se reuniram e para conviverem todos (dado que o “canto esquina” já se vai enraizando).
Para regresso a Tribo foi conduzida pelo Índio Nuno pelos lados de Monte Padrão, e deliciou-se com descidas a velocidades alucinantes, dignas de partir qualquer cristaleira.