domingo, 26 de fevereiro de 2012

Passeio de linhas travessas

De repente, a Tribo esqueceu-se do lema “não importa abrandar, importante é não parar” e pedalou desde o Ninho dos Índios até à hora do reforço em ritmo de contrarrelógio. A manhã de tempo ameno potenciava o esforço físico e incentivava o grupo a esticar a corda toda… A toada do andamento foi apenas interrompida por breves momentos perto de S. Gens, onde pendiam afazeres profissionais de um elemento do grupo.
No seio do pelotão, alguns segredavam o destino da etapa seguinte sob o olhar desconfiado de outros… E à medida que os quilómetros ficavam para trás, todos se deram conta que as bicicletas se dirigiam para Covelas e o grupo sentia o sabor agridoce dos terrenos daquela zona… Chegara o momento de alguns se queixarem das paredes que se trepavam e outros (eu levanto o dedo!!!) das ribanceiras que se desciam (e estas repetiam-se umas atrás das outras…).


Covelas em Fevereiro from Indios do Monte on Vimeo.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Regresso às origens

A necessidade de juntar o grupo para definir atividades futuras condicionou a saída deste Domingo, surgindo assim a opção de reduzir o passeio de forma a antecipar o regresso ao Ninho dos Índios. No entanto, no rescaldo deste dia de btt resultou um treino puxadinho e com vários condimentos que agradaram ao grupo
As pedaladas deste percurso espalharam-se por trilhos entre Ribeirão, Fradelos e Balasar, lembrando os terrenos pisados nos primeiros passeios de btt da maioria dos elementos do grupo. A escalada de uma “parede” nunca antes vista por estes lados constituiu um obstáculo duro mas gratificante depois de ultrapassado… Este pormenor remeteu a Tribo para andanças típicas dos primeiros passeios onde era comum juntar os trilhos conhecidos com a aventura de inventar saídas onde estas não existiam.




domingo, 12 de fevereiro de 2012

Rota do Bicho - Do outro lado do Rio

Desde o inicio da formação deste grupo que o Rio Ave nos acompanha em inúmeros passeios e aventuras. Por isso, é de estranhar que só agora, passado tanto tempo, tenhamos estendido um novo olhar sobre as suas margens…

Nesta incursão ao outro lado do Rio, que se estendeu pela zona do Bicho, foi nota dominante a satisfação proporcionada pelos belos trilhos que acariciam as bordas do Ave. A acalmia reinante contradizia com a azáfama provocada pela passagem da Tribo em diversos pontos…
Depois de algumas paragens forçadas (avaria, passagem barrada, furo) o grupo rumou a Sul do Bicho onde o nível do terreno exigia maior esforço físico antes de iniciarmos o regresso a Ribeirão.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dos Caminhos até às Letras

Com o país em alerta amarelo devido ao frio mais intenso, os meteorologistas recomendam maiores cuidados neste período. Por isso, não seria de estranhar um número avultado de ausências dos Índios do Monte neste passeio.

Fazendo ouvidos de mercador (já agora, a expressão original é “ouvidos de marcador”), 17 elementos devidamente agasalhados apareceram no Ninho dos Índios para aquecerem pela estrada até Famalicão, ao encontro dos Caminhos de Santiago. As setas amarelas foram seguidas durante alguns quilómetros sempre com ritmo acelerado para combater as baixas temperaturas.

Já por terras do Vale (S. Martinho e S. Cosme) o plano passava por impor alguma dureza no trajeto. Assim, fez todo o sentido a opção de deixar os Caminhos e subir para o Monte de Santa Cristina para depois desfrutar dos trilhos característicos daquela zona. A etapa terminava no alto do Penedo das Letras, já com a hora avançada, e o regresso a casa foi efetuado sempre em alta rotação aproveitando o desnível favorável do terreno.