domingo, 28 de fevereiro de 2010

Pós-vendaval…

As linhas orientadoras de qualquer crónica estão intimamente enlaçadas com o indivíduo que a escreve; por isso, a maior parte das vezes, a opinião pessoal sobrepõe-se sobre qualquer conceito grupal.
Serve esta introdução para dar crédito à minha afirmação seguinte: O percurso escolhido para a jornada de hoje foi … perfeito!

O mau tempo que ontem se abateu sobre a nossa zona deixou bem visíveis alguns rastos de destruição. Embrenhados na Natureza, os Índios do Monte debateram-se várias vezes com ramos partidos, galhos e troncos atravessados nos trilhos e muita água à mistura…
A incursão pelos montes seleccionados proporcionou aventura, exigiu técnica e músculo e promoveu o companheirismo entre todos os elementos do grupo!

A culminar mais uma aventura, fica o registo da comemoração de mais um aniversário de um Índio do Monte (Parabéns Gusto)!


Santa Catarina from Artur Santos on Vimeo.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Enduro Trail's - Rescaldo

Poucos minutos passaram das 8:00H quando o grupo dos Índios do Monte se fez à estrada para interagir com a comunidade e participar no Enduro Trail’s, evento organizado pelo grupo BIKEASS. A concentração dos participantes ocorreu junto ao Salão Paroquial do Muro e o principal objectivo da organização foi a angariação de fundos para ajudar o Canil Municipal da Trofa.
A dezena e meia de quilómetros de estrada que nos conduziu até ao ponto de encontro no Muro foi, na maior parte do tempo, regada com intensa chuva que provocava muitas vezes uma diminuição de visibilidade. A coincidir com a nossa chegada ao Muro, um agradável abrandamento das condições meteorológicas permitiu uma serena inscrição de todos os elementos dos Índios do Monte.
Esta edição do Enduro Trail’s decorreu em trilhos, caminhos rurais e estradas do concelho da Trofa, num percurso fabulosamente bem conseguido de aproximadamente 30 quilómetros. Pelo meio, a organização (bem hajam!) ofereceu um pequeno lanche a todos os participantes.

Para concluir, importa salientar o objectivo desta iniciativa acrescido de uma boa adesão dos amantes do BTT e culminando com um passeio bastante agradável e diversificado.

Amigos, temos de repetir estes trilhos!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Moinhos de gelo

Para muitos supersticiosos, o número 13 representa um sinal de infortúnio e azar, mas o único infortúnio que os 13 Índios do Monte enfrentaram foi mesmo a onda de frio que se debateu neste dia de actividade. O cenário, muitas vezes branco, exigiu um esforço extra da parte de todos para um passeio… diferente…

O objectivo foi promover a resistência do grupo em detrimento da habitual técnica. Nesse sentido, foi uma jornada paradoxal que os Índios do Monte acrescentaram ao álbum de recordações, num registo imenso de quilómetros sem lama e sem terra a um ritmo por vezes demasiado intenso contra o ar frio que se abatia sobre as faces gélidas de todos os elementos.
Este registo assinala uma viagem transcendente que nos levou até ao Monte de São Félix, na freguesia de Laúndos, Póvoa de Varzim. Este monte, com os seus tradicionais moinhos, proporciona uma vista panorâmica sobre a cidade e o mar e um cenário expressivo sobre o vale de Rates.

O dia assinalou também a comemoração da passagem de mais um aniversário de um Índio (Parabéns Carlos!), acrescentando um pouco mais de alegria ao habitual convívio final do grupo no café S. José.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Novos rumos

O relógio ainda não atingira as oito badaladas e já havia Índios a tomar o pequeno-almoço no café. Aos poucos foram chegando outros elementos até compor a equipa final que iniciaria mais uma jornada de BTT. Uma pequena nota para os mais atrasados: “toca a levantar mais cedo!!!”

A contrariedade do dia atingiu a bike do Nuno ao primeiro quilómetro no monte; apesar de várias tentativas para solucionar a avaria, o regresso a casa foi a única alternativa possível.
Reiniciada a actividade, elegeu-se um desafio ao grupo: a descoberta de novos rumos, num regresso às origens, de forma a reinventar novos caminhos e consequentes alternativas.

Com o regressado Mantorras na frente do pelotão a assumir a capa de Indiana Jones, foi com natural satisfação que o grupo “desflorou” novos trilhos, apesar de por vezes termos como única opção dar a volta ou carregar as bikes às costas para ultrapassar alguns obstáculos que iam aparecendo.
Esta ousadia do grupo conduziu-nos à periferia de Outiz e Brufe, onde aproveitámos para estacionar um pouco para o necessário reforço de energias. Nesta pausa foi possível observar a Natureza que nos abrangia, fazendo-se notar um limoeiro carregado de limões de dimensões ímpares. Um buraco no chão, mostrava-nos a convivência (ou sobrevivência) entre uma saramela e um rato do monte (ou seria uma toupeira, diriam outros…).
No regresso a casa, uma fugaz passagem pelo Monte de Santa Catarina proporcionou alguns momentos mais impetuosos. A parte final do trajecto foi feita entre Vilarinho das Cambas até ao campo de treinos do GDR por um trilho bem conhecido do grupo.

No convívio final, no café S. José, aos já tradicionais bolinhos de bacalhau com cubas e colas, juntou-se a agradável comemoração da passagem de mais um aniversário de um elemento do grupo (Parabéns Senhor Freitas!).
Amigos, até pra semana!


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Mais do mesmo

A habitual volta dominical dos Índios do Monte foi quase uma fotocópia de outras já feitas, com a particularidade de vermos um elemento a estrear a sua nova bike (votos de grande sucesso nessa vossa relação!!!).
Uma nota dominante no dia foi a ausência de fotógrafo durante grande parte do percurso para um registo coincidente com a categoria do grupo. A máquina fotográfica apareceu (obrigado Francês!!!) mas foi rodando de mãos algumas vezes (queimava???????), resultando em poucas fotos em andamento... Fica o desafio para alguém assumir a tarefa no próximo fim-de-semana, ok?

O passeio, de resto bastante agradável, iniciou-se no nosso ponto de encontro oficial e levou-nos até Balasar, percorrendo pelo caminho diversos trilhos conhecidos entre as extremidades de Ribeirão, Fradelos e Gondifelos. Apesar de algumas ameaças de quedas iminentes, o grupo passou incólume por esta jornada de BTT. Realce apenas para o furo do Mesquita numa descida mais agressiva.
A culminar uma aventura algo concisa e breve, o regresso de Balasar foi feito a bom ritmo, de forma a permitir o cumprimento de compromissos pessoais por parte de alguns elementos do grupo.

O convívio final no Café S. José serviu também para perspectivar novos passeios do grupo…