domingo, 26 de janeiro de 2014

Sem destino...

Reportagem by Nuno Moreira

Um grupo com 13 índios do monte resistentes, saíram sem destino, ou seja Cividade ou São Félix e a primeira paragem para o reforço foi São Félix de seguida decidimos então passar pela cividade, para espanto de todos eis a Cividade,” mas afinal havia outra” .

A Cividade de Terroso foi um importante povoado da cultura castreja do noroeste da península Ibérica, localizado na Póvoa de Varzim, Portugal.
A Cividade, conhecida na Idade Média como Montis Teroso, foi erigida no topo do monte da Cividade, na freguesia de Terroso, na Póvoa de Varzim, a menos de 5 km da costa, no limite nascente da cidade contemporânea.
Situada no coração da região castreja, a Cividade prosperou devido a estar fortemente amuralhada e pela sua localização próxima ao mar que possibilitava o comércio com as civilizações do mar Mediterrâneo.
Este comércio atraiu os olhares dos Romanos; a cividade e a cultura castreja pereceram no final da Guerra Lusitana ganha por Roma através do assassinato à traição de Viriato, líder lusitano que chefiava os interesses indígenas.
Está classificada pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público desde 1961.

domingo, 19 de janeiro de 2014

São Gonçalo '14

Ainda não consigo descortinar se a forte adesão de hoje se deve à tradição de São Gonçalo ou ao intenso aroma dos rojões que nos aguardavam alinhados num tacho na zona de Covelas.
O bom tempo foi um aliado precioso dos Índios do Monte e de todos e os outros entusiastas da romaria de São Gonçalo que anualmente percorrem a pé, de bicicleta, de cavalo ou veículos motorizados os vários trilhos que convergem nesta freguesia trofense.
Enquanto o Gusto e o Hugo iam preparando a logística para o lanche de confraternização da Tribo, os restantes elementos que aderiram a esta iniciativa foram pedalar para estimularem o apetite para os saborosos 91(!) rojões que depressa foram devorados…



domingo, 12 de janeiro de 2014

Um treininho para ganhar apetite

A aproximação do passeio tradicional às terras de São Gonçalo levou a Tribo a optar por alguns terrenos que farão parte do percurso da próxima semana. A abordagem à zona de Covelas foi antecedida pelos trilhos inundados desde S. Gens até Lantemil num treininho muito bem conseguido.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Viva 2014!!!

O primeiro passeio de 2014 foi um excelente prenúncio de Alegria e Camaradagem para o resto do ano...

E começamos por uma foto oficial junto ao Marco da Casa de Bragança situado logo após a subida ao monte do Moinho de Vento.

Nas inquirições de 1758 referenciavam que em Ribeirão existiam marcos que testemunham as delimitações de senhoria da Casa de Bragança. Alguns destes históricos marcos terão desaparecido, com a exceção deste onde encontrarão a cache.
Em alto-relevo numa das faces está gravado na pedra de granito, bem visível, um escudo com as cinco quinas e em baixo pode verificar-se a letra B (Bragança).

A origem da Casa de Bragança situa-se em 1401, data do casamento de D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I, com D. Brites, filha única do condestável do reino, Nuno Álvares Pereira.
Nuno Álvares Pereira dotou a sua filha com a vila e o castelo de Chaves, entre muitas outras terras. D. João I dotou D. Afonso com as terras e julgados em Neiva, Danque, Perelhal, Rates, Penafiel, Basto e outros lugares. Assim se estabeleceu inicialmente o património territorial da Casa de Bragança, que nos reinados seguintes receberia novas doações.
Ao longo do tempo, o papel político da Casa de Bragança foi muitas vezes da maior importância. No domínio da economia, ela teve sempre um património fundiário significativo, mas aplicou-se também em empreendimentos industriais e na exploração de minas.
No decorrer da crise dinástica que se seguiu à morte de D. Sebastião, os Braganças estiveram perto do trono, uma vez que a duquesa D. Catarina, esposa do 6.º duque, D. João, se empenhou para que lhe fossem reconhecidos os seus direitos. Tal não aconteceu, porém, e só em 1640, com a Restauração, o seu neto, o 8.º duque, se tornaria rei, com o título de D. João IV, e fundaria a quarta dinastia portuguesa, conhecida justamente como Dinastia de Bragança, de 1640 a 1910, altura em que se deu a implantação da República. A História do nosso país está intimamente ligada à Casa de Bragança. Os monarcas brigantinos foram, além de D. João IV, D. Afonso VI, D. Pedro II, D. João V, D. José I, D. Maria I, D. Pedro III, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel, D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II.
Sendo o actual chefe da Casa de Bragança e pretendente ao trono D. Duarte Pio.


O trajeto foi sendo elaborado à medida que iam surgindo sugestões de trilhos e idealizado para não perder de vista o caminho que nos guiaria para uma paragem em Vilarinho, onde nos aguardava um bem apetrechado lanche de comemoração de aniversário de mais um elemento dos Índios do Monte (mais uma vez, Parabéns José Santos!).

2014 promete!!!
Vamos equipa! ÍNDIOS DO MONTE SEMPRE!