Como sempre, os Índios do Monte voltaram a agrupar no Café S. José para uma jornada aparentemente tranquila. Afinal, as linhas orientativas para o percurso apontavam um destino bem conhecido do grupo: o monte da Cividade, em Bagunte.
A abordagem ao trilho escolhido resultou num cenário desolador logo no início da nossa aventura: ainda em Aldeia Nova, percorremos parte da mata devastada pelos incêndios dos últimos dias. Às imagens tristes, a Natureza acrescentava um odor perturbador, característico do terreno queimado…
Com a boa disposição a reinar no seio do grupo, o Coelho foi impondo um ritmo competitivo na frente do pelotão até ao sopé da Cividade.
Este monte revelou-se um ninho de incidentes que marcaram a nossa jornada.
A iniciar esta onda de turbulência, o João sofreu uma queda logo no começo da subida e já no topo os meus famosos cristais voltaram a provocar alguns distúrbios…
Após alguns minutos de descanso afim de promover um reforço de energias, iniciamos a descida da Cividade na esperança de obtermos um retorno a casa sem episódios penosos.
No entanto, e como os planos nem sempre correm de feição, o Nel (Leonel) e o Valdomiro não conseguiram passar incólumes a primeira descida acentuada que encontramos. Noutra descida, o Paulo Carriço viu-se obrigado a marcar no corpo as marcas das pedras que o ampararam numa queda aparatosa e de extrema violência.
Felizmente todos os membros do grupo continuaram aptos a prosseguir o percurso de regresso, embora num ritmo ligeiramente mais brando.
Conscientes das dificuldades resultantes da aventura, os Índios do Monte percorreram os últimos quilómetros de Balasar até Ribeirão sedentos das colas, das cubas e dos bolinhos de bacalhau, azeitonas e amendoins que nos esperavam no café.
Na habitual conferência da amizade, foi proposto ao grupo a realização do primeiro Raid Nocturno dos Índios do Monte com agenda apontada para o dia 26 deste mês numa hora a designar na próxima semana.
Apesar das maleitas sofridas, continuamos firmes na defesa do BTT. Afinal, temos de ser duros!
A abordagem ao trilho escolhido resultou num cenário desolador logo no início da nossa aventura: ainda em Aldeia Nova, percorremos parte da mata devastada pelos incêndios dos últimos dias. Às imagens tristes, a Natureza acrescentava um odor perturbador, característico do terreno queimado…
Com a boa disposição a reinar no seio do grupo, o Coelho foi impondo um ritmo competitivo na frente do pelotão até ao sopé da Cividade.
Este monte revelou-se um ninho de incidentes que marcaram a nossa jornada.
A iniciar esta onda de turbulência, o João sofreu uma queda logo no começo da subida e já no topo os meus famosos cristais voltaram a provocar alguns distúrbios…
Após alguns minutos de descanso afim de promover um reforço de energias, iniciamos a descida da Cividade na esperança de obtermos um retorno a casa sem episódios penosos.
No entanto, e como os planos nem sempre correm de feição, o Nel (Leonel) e o Valdomiro não conseguiram passar incólumes a primeira descida acentuada que encontramos. Noutra descida, o Paulo Carriço viu-se obrigado a marcar no corpo as marcas das pedras que o ampararam numa queda aparatosa e de extrema violência.
Felizmente todos os membros do grupo continuaram aptos a prosseguir o percurso de regresso, embora num ritmo ligeiramente mais brando.
Conscientes das dificuldades resultantes da aventura, os Índios do Monte percorreram os últimos quilómetros de Balasar até Ribeirão sedentos das colas, das cubas e dos bolinhos de bacalhau, azeitonas e amendoins que nos esperavam no café.
Na habitual conferência da amizade, foi proposto ao grupo a realização do primeiro Raid Nocturno dos Índios do Monte com agenda apontada para o dia 26 deste mês numa hora a designar na próxima semana.
Apesar das maleitas sofridas, continuamos firmes na defesa do BTT. Afinal, temos de ser duros!
8 comentários:
olá amigos INDIOS. Para que se saiba a minha queda, deveu-se a ( depois de muitas e variadissimas analises de telemetria ) excesso de "POTENCIA" visto que esta ocorreu a subir a "CIVIDADE" e para quem não conheçe é o monte mais alto do norte ,do pais e talvez do MUNDO ehehhe
Boas pessoal...
Bom treininho (com muitas subidas).
As quedas fazem parte, felizmente nada de grave. Como o Artur disse: "temos de ser duros"
Falta dizer que o Valdomiro foi ao chão por minha causa (sorry)
Venha o nocturno :P
Abraço
cuidado nel.o mesquita no nocturno não vai largar a tua "traseira" por isso e se aceitares a sugestão coloca uma luz branca na traseira da bike assim ele fica baralhado.ehehehehhee
ahahah
Obrigado pela sugestão João, vou andar atento ;)
Qualquer movimento estranho por parte dele e eu ponho-lhe logo um pau nas rodas...
Malta, não piquem o mesquita porque "à noite todos os gatos são pardos", a vossa sorte é ele não ver estes comentários... :)
A minha bike aguarda ansiosamente o seu primeiro pique nocturno e eu só espero que ela não se arranhe...
ATENÇÃO INDIOS: temos uma sondagem nova neste blogue, muito IMPORTANTE! Abraço
Já votei!
Venha o nocturno..
Como é indios ??' em breve de regresso aos treinos... abraços
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