segunda-feira, 27 de maio de 2013

Preparação para o "Camiño de Santiago"

REUNIÃO 3ª-FEIRA 28-MAIO 21H
NO NINHO DOS ÍNDIOS
---> Entrega de Credenciais e Dorsais



Este tópico foi criado com o intuito de dar a conhecer aos Peregrinos de 2013 os desenvolvimentos em torno deste Grande Passeio dos Índios do Monte a Santiago de Compostela.
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O Caminho de Santiago é uma rota milenar seguida por milhões de peregrinos desde o início do século IX, quando foi descoberto o sepulcro do Apóstolo Santiago o Maior. Desde então, pessoas das mais diversas procedências percorrem os Caminhos que conduzem à Catedral onde se veneram as relíquias do Santo Apóstolo, dando origem a um fenómeno que se mantém e reforça de dia para dia.

As peregrinações a Santiago de Compostela a partir de Portugal intensificam-se no Século XII com a independência do país, assumindo assim, particular relevo a estrada real Porto/Barcelos/Ponte de Lima/Valença onde confluem quase todas as demais, reforçando este percurso como a espinha dorsal dos caminhos portugueses de Santiago.

O Caminho Português de Santiago, faz uso de trajetos antigos que cruzam bosques, campos agrícolas, aldeias, vilas e cidades históricas assim como, cursos de água através de pontes, algumas deixadas pela ocupação romana. O Caminho é ainda marcado por capelas, igrejas, conventos, alminhas e cruzeiros, nos quais não falta a imagem do Apóstolo Santiago.
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De forma a resolver estre processo o mais rapidamente possível necessito que me informem até ao próximo Domingo (19 de maio) os seguintes dados:

- Nome Completo
- Data de Nascimento
- Número do Cartão de Cidadão / Bilhete de Identidade
- Localidade da Residência

Estes dados são solicitados para a emissão da Credencial do Peregrino. De forma a manter alguma privacidade é melhor enviarem os dados por mail para artur@indiosdomonte.com ou indiosdomonte@gmail.com


Conforme informei na reunião realizada no passado Domingo 12 de maio, o regresso a de Santiago será feito num autocarro alugado para o efeito.

domingo, 26 de maio de 2013

Ataque ao Penedo Gigante

Nada melhor do que um bom plano de ataque para concretizar o objetivo deste passeio.

A abordagem ao Monte de Nossa Senhora da Assunção feita pelo asfalto de declive descendente (para quem se cruzava connosco) foi uma ideia perfeita para «aquecer os motores»…

Concretizada a primeira etapa, os Índios do Monte voltaram ao ataque e esvaziaram rapidamente um tal de Favaios que nos aguardava no recanto do amigo CC, algures no Monte Córdoba.

As pedaladas que se seguiram através de trilhos mais florestais foram de encontro ao Monte Pilar, onde as variadas abordagens ao Penedo Gigante fizeram as delícias dos presentes antes da paragem para reforço junto ao Radar da FAP, já no concelho de Paços de Ferreira.

E no caminho de regresso, indo de encontro às expectativas de vários elementos, a Tribo revisitou as quedas de água do Rio Leça em Fervença…

Depois foi sempre a pedalar até Ribeirão num ritmo competitivo (algo surpreendente pelos quilómetros acumulados) que comprovou a boa forma física dos participantes neste passeio.
 
Fotos de Hugo Couto

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Caça aos Foragidos da Tribo

Numa manhã em que apenas 6 índios ouviram o chamamento do espírito indígena, e com a ajuda de 2 convidados que esporadicamente se juntam a nós, o grupo pedalou até aos confins da Cividade de Bagunte em busca de inspiração para este passeio.

Contrariando alguma apatia inicial que parecia prevalecer, os resistentes aperceberam-se que haviam chegado demasiado cedo ao destino e optaram por rumar ao Monte de Santa Catarina onde lograram caçar 7 índios foragidos que participavam na 5ª Maratona de Famalicão e, obviamente, o apoio tornou-se indispensável e providenciamos um apoio moral extra aos nossos representantes neste evento.


domingo, 12 de maio de 2013

Descompressão por Covelas

No pós-Freita nada melhor do que um passeio de descompressão por trilhos domésticos...


Fotos de Manuel Carneiro

sábado, 4 de maio de 2013

Serra da Freita e a Aldeia Mágica

No regresso aos “Grandes Passeios” dos Índios do Monte fica aqui um registo mais fotográfico e menos descritivo desta aventura.

Este segundo episódio pela Serra da Freita vinha com a promessa de um passeio memorável, com um nível físico elevado e cenários únicos e deslumbrantes.
Os 16 participantes nesta epopeia certamente nunca esquecerão as Pedras Broas, as piscinas naturais do Rio Paivô, a caminhada que parecia nunca terminar através de um caminho empedrado que nos levou até à aldeia de Regoufe onde o deambular dos animais pelas suas ruelas acabaram por nos espantar, as ruínas nas Minas exploradas pelos ingleses durante a II Guerra Mundial, o colorido singular dos montes envolventes ou a passagem pela Aldeia Mágica de Drave…
Intenso, belo e inesquecível… até me doeu… :)
Obrigado amigos por tudo e desculpem-me por qualquer coisa!
 


Fotos de Artur Santos


Fotos de Carlos Cunha


Fotos de Nuno Moreira


Fotos de Paulo Magalhães


 


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Preparação para atacar a Serra da Freita

























Após a reunião realizada ontem para tratar da logística para este passeio ficou definida a seguinte distribuição:

Kita, Mantorras e Pereira................................ 6 bikes
Coelho e Carneiro.......................................... 5 bikes
Artur, Nuno, Cunha, Faia e Gil......................... 2 bikes
Hugo, Penouço, Freitas, Fruitas e Securas........... 3 bikes

Como sempre, a ideia passar por tentar minimizar os custos adjacentes ao passeio dado que trata-se de uma viagem com 180 quilómetros (ida e volta).

Existem 15 índios confirmados neste "GRANDE PASSEIO" e ficaram mais 2 "confirmações pendentes", em virtude de indefinições profissionais, que obrigarão a um REAJUSTAMENTO (sem troika) desta distribuição.

No fim do passeio haverá um pequeno lanche-convívio entre os intervenientes junto à Igreja de Nossa Senhora da Lage (Merujal).

domingo, 28 de abril de 2013

Pelos trilhos do Facho

Nem o reaparecimento do frio conseguiu arrefecer a boa disposição reinante no grupo.
Desta vez optamos por um passeio local, por terrenos bem conhecidos da Tribo.
Foi um prazer para todos os participantes voltar a pisar os trilhos do Monte do Facho, numa incursão com algumas nuances diferentes das anteriores.

O regresso apressado ao Ninho dos Índios camuflava uma surpresa ao índio mais novo da Tribo, que esta semana comemorou mais um aniversário (Parabéns "Pereirinha", ainda tenro na idade mas rijo e duro a dar ao pedal...)



Fotos de Paulo Faia (ndr: fixem este nome, ele é craque!!!)

domingo, 21 de abril de 2013

Pelo Passeio Alegre


Após um passeio épico às Terras Altas de Fafe, os Índios do Monte optaram este fim-de-semana por um passeio revigorante até à zona costeira…

Percorrendo trilhos agradáveis e sobejamente conhecidos do grupo, acompanhando o curso do Rio Ave desde Ribeirão até Vila do Conde, a Tribo foi desfrutando do passeio apesar de várias interrupções causadas por furos.

Na chegada a Vila do Conde os berros das peixeiras ouviam-se apregoando a venda de peixe fresco e pouco depois, percorrendo o Passeio Alegre até à Póvoa de Varzim, evidenciavam-se entre a multidão alguns sonidos anunciando a presença de fiambre ao longo da costa…



Fotos de Bruno Carneiro

sábado, 13 de abril de 2013

GRANDES PASSEIOS: TERRAS ALTAS DE FAFE COM QUEIMADELA

Comecemos pelo fim: este passeio correspondeu sem sombra de dúvidas às expectativas criadas na programação dos Grandes Passeios para 2013! E num Sábado dia 13 foram 13 os destemidos Índios que responderam ao chamamento da dureza, da aventura e da beleza das Terras Altas de Fafe.

O passeio propriamente dito teve início na cidade de Guimarães e por isso a Tribo sentiu-se obrigada a uma pequena incursão com paragens fotográficas pelo Berço da Nação. O Paço dos Duques, a estátua do Fundador de Portugal El Rey Dom Afonso Henriques e o Castelo de Guimarães constituem pontos de referência que não poderiam deixar de ser visitados neste passeio.

Os quilómetros que se seguiram foram percorridos a ritmo alucinante pela ecovia que liga Guimarães a Fafe, uma infra-estrutura de eleição para quem quer praticar desporto…
A aventura começou a endurecer a partir de Fafe, à medida que nos aproximamos de Moreira do Rei para alcançarmos o Parque Eólico na Serra de Fafe e visitarmos a famosa Casa do Penedo, conhecida popularmente como a Casa dos Flinstones devido ao facto de ter sido construída entre quatro rochas de grandes dimensões que integram a própria estrutura da casa.
Com o terreno maioritariamente em sentido ascendente, o grupo atingiu o ponto mais alto do passeio no Alto de Morgair, perto da nascente do Rio Vizela.

O relógio já abandonara a hora tradicional para almoço e o grupo sentia necessidade de alimentar o corpo, mas a “garantia” de um track descendente rumo à Queimadela foi adiando a paragem para almoço...
Ocorreram neste período algumas “nuvens negras” do passeio, com o aparecimento de pequenos problemas físicos, furos e, felizmente sem sequelas mais graves, ocorreram também algumas quedas que poderiam incapacitar os intervenientes. De facto esta parte do percurso foi de sentido muito descendente, mas demasiado técnico e a obrigar um andamento mais cuidadoso e lento…

A chegada à barragem da Queimadela por volta das 15 horas trouxe novo alento ao grupo. As belas paisagens que adornam o cenário envolvente tornaram-se por momentos quase invisíveis perante a presença de um manjar-surpresa que contemplava frango churrasco, rojões, moelas, pão-de-ló e bebidas frescas. E particularmente para mim, a Queimadela ganhou mais encanto com a presença da minha “cara-metade” Elisa, acompanhada da irmã Lucília e do cunhado Abílio! Os Índios do Monte ficaram «endividados mas satisfeitíssimos» pela oferta generosa oriunda da Lixa; por isso aqui fica um «Obrigado» com o nosso mais sentido agradecimento!

Após o almoço percorremos um dos PR da Queimadela de forma a proporcionar mais alguns momentos fotográficos que retractam bem a beleza ímpar desta zona. E chegava assim a hora de regressar a Guimarães para mais alguns momentos de descontração e confraternização entre os intervenientes deste Grande Passeio que contabilizou mais de 90 quilómetros de percurso e 2100 metros de acumulado!






Fotos de Carlos Cunha, Hugo Couto e Nuno Moreira

domingo, 7 de abril de 2013

Castro de Alvarelhos

Depois do período de pausa proporcionado pelo fim de semana de Páscoa, os Índios do Monte retomaram a atividade e optaram por um ligeiro treino pelas redondezas, num passeio que terminou mais cedo do que o habitual.
Com a Primavera de toada demasiado refrescante para esta estação, alinhavamos uma Rota das Capelas e visitamos S. Gens e Santa Eufémia, no concelho da Trofa.


E entre uma capela e outra fizemos uma incursão ao Castro de Alvarelhos, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Este povoado foi alvo de várias campanhas arqueológicas ao longo do tempo. Trata-se de um povoado fortificado, construído durante a Idade do Bronze Final. Também apresenta características romanizadas, naquele tempo, a administração romana decidiu construir um dos eixos estruturantes do território da Trofa - a estrada que ligava o Porto (Cale) a Braga (Bracara Augusta). Existem também vestígios de ocupação medieval.
Os vestígios arqueológicos inventariados incluem, tesouros monetários, um capitel e um fragmento de coluna, terá existido uma edificação termal e estruturas do tipo domus.