Direccionados à cidade da Trofa lá seguiram os três Índios, subindo ao monte de Covelas em direcção a Lemende, passando pelo alto de Valdeirigo, aproveitando para no percurso admirar a construção decorrente da linha do Metro, seguindo-se o alto de Paradela em direcção a Lousado.
Percorremos 2 km para fazer uma visita a uma capela antiga de São Bartolomeu situada na zona da Varzea cujo restauro datava de 1967. Neste local os Índios descansaram alguns minutos e aproveitaram para recarregarem energias.
Lousado, Freguesia na qual tivemos de atravessar a tão famosa e antiga ponte romana, designada por “Ponte da Lagoncinha” (uma ponte com seis arcos, cinco corta-rios, e o seu tabuleiro mede cerca de 120 metros de comprimento e 4 metros de largura. Foi construída no século XII, provavelmente nas ruínas de uma estrutura romana que ligava Bracara Augusta a Cale, e foi classificada como monumento nacional em 1943).
Após a travessia do Rio Ave (um Rio todo ele português, nasce na Serra da Cabreira no concelho de Vieira do Minho, a cerca de 1200 metros de altitude, percorre cerca de 85 km até desaguar no Oceano Atlântico no gracioso concelho de Vila do Conde.) com o propósito de regresso a casa, seguindo pelo trilho já conhecido em “Pé de Prata” direccionado à harmoniosa Vila de Ribeirão, para a merecida e rotineira paragem no café S. José para refrescar um pouco antes do almoço.
crónica e fotos de NUNO GIANT
2 comentários:
Valentes estes Índios! O espírito é mesmo esse: Nunca parar!!!
Dou os parabems aos 3 indios solitarios,compostela foi melhor... domingo la estarei...
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