quinta-feira, 19 de outubro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
sábado, 17 de junho de 2017
Caminhos de Fátima – Centenário das Aparições – 2017
Cinco anos após a primeira peregrinação dos Índios do Monte
até ao Santuário de Fátima, 19 elementos da Tribo associaram-se às Comemorações
do Centenário das Aparições de Nossa Senhora para percorrer os Caminhos
peregrinos desde Ribeirão até Fátima.
Todas as fotos disponíveis aqui: https://goo.gl/photos/Mz5qZPkCcMsWY6wK9
Num trajeto total de 262 quilómetros percorridos em dois
dias, a Tribo seguiu as setas azuis naquele que é considerado o principal
caminho peregrino para Fátima (correspondendo ao Caminho Central Português de
Santiago de Compostela).
Seguindo as etapas previamente definidas, o grupo rapidamente
chegou a Vila Nova de Gaia para o primeiro reforço do dia, evidenciando-se
nesta fase a passagem por dois ex-libris de referência do Porto (Torre dos
Clérigos e Ponte D. Luís).
Durante toda a manhã, o percurso mostrou-se maioritariamente
citadino interrompido pontualmente por incursões em trilhos florestais ou
calçadas romanas que endureciam o andamento. A chegada a S. João da Madeira já
debaixo de calor intenso culminou com a paragem para almoço.
Durante toda a tarde a intensidade do Sol fez-se sentir, obrigando
o grupo a manter-se devidamente hidratado enquanto as bicicletas começavam a
ceder aos primeiros furos e avarias… Esta fase do percurso teve passagens por
Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha, Águeda, Anadia e por fim Mealhada,
local escolhido para a Tribo jantar e pernoitar.
O segundo dia começou com uma pedalada de cerca de 30 quilómetros
praticamente em jejum até Coimbra dado que não se encontrou nenhum estabelecimento
aberto durante esta fase do percurso.
Retomado o andamento, a Tribo encontrou trilhos mais
íngremes e à medida que se aproximava do meio-dia, o calor intensificava-se a
cada quilómetro percorrido e a busca por água fresca tornava-se objetivo
principal de todos os elementos do grupo. A passagem pela aldeia de Rebaçal suprimiu
a sede e permitiu atenuar um pouco as dificuldades que se faziam sentir. Uma
dezena de quilómetros depois, os Índios do Monte logravam chegar a Alvorge para
o merecido almoço num restaurante local.
Pouco depois do grupo retomar o andamento, debaixo temperaturas
na ordem dos quarenta graus Celsius, os problemas intensificaram-se e os furos
sucediam-se calamitosamente e obrigavam a constantes paragens para reparação. A
aliança do calor com as interrupções de andamento devido às avarias resultaram
num desgaste físico e psicológico maior e tornou penoso o resto do percurso da
tarde…
A chegada a Fátima ao início da noite trouxe de volta toda a
alegria que se escondera à medida que a tarde avançava… e foi com o espírito de
missão cumprida que a Tribo pernoitou nesta terra abençoada para retornar a
casa no dia seguinte, já completamente recuperados de todo o esforço despendido
nestes 262 quilómetros a pedalar.
sábado, 22 de abril de 2017
Ataque às Vertigens - 2º Episódio: Miragens do Douro
O 2º episódio da saga "Ataque às Vertigens" dos Índios do Monte levou a Tribo até à Barragem do Carrapatelo, localizada no Rio Douro, na fronteira dos distritos do Porto, e Viseu, respetivamente nos municípios de Marco de Canaveses e Cinfães.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivOuC-48cASt50uNV_Z6vHOWegjQjKI0dv_RMtvg82-_nhJrA-0ruHD1SkAevVSqNgUgV-UuUC3M1ppaDsB-_PiE_RXXNnMp2qeL2mEfASb5nv1_Z_0xBURHgLZjXhX38pbQOoNrhKgvDO/s400/DSCF2563.JPG)
O percurso manteve a toada ascendente num trilho ziguezagueante que estendeu durante mais algum tempo e que permitia levar à letra o título desta aventura... as "Miragens do Douro" tornavam-se frequentes e o fascínio pelo serpentear do Rio Douro entre as montanhas era evidente!
A passagem por Tarouquela permitiu um pequeno relaxamento da Tribo, com direito a paragem para um cafezinho... E os trilhos, muitas vezes revestidos de calçadas ancestrais, mantinham o grupo em sentido.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCplsWfUvJnKYMkuWtWkWvPot_NA7WFo9QwTFCU4Z15_fB8ZRXsOzdrRMSyxf3d_OdrZ4H7zHUFbgkGPnoUzozKP4_67Q0uE1U3QVWVTD1iqpcOQWz2GOfQnyaFsVXIjjWtuQxA-Y8yX-D/s320/DSCF2588.JPG)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpG1uXObj0YsY8bkIoUl52xv0rejcVU-aTNXXyDuTXPirLkBQR2qlM9KW6GdvS-PG1a3_X8My65f3dWWaAPE6hJ9Zl00GBD0zyWkHbnD5U5ZWuW2VCI_RuTRsrEJ6thV__jdupYlx9UYG_/s320/DSCF2594.JPG)
A dureza terminou com a chegada ao ponto mais alto deste passeio, aproveitando o grupo para o merecido almoço improvisado junto à Capela da Senhora do Castelo.
Com as energias totalmente renovadas a Tribo pôde finalmente desfrutar de descidas que permitiram atingir velocidades dignas de registo na ordem dos 50/60 km/h.
Rapidamente o grupo viu-se novamente com as bikes apontadas pro ar e o "é sempre a descer" deu origem ao "esta subida nunca mais acaba". Durante algum tempo o sol queimava no asfalto e a água escasseava nos bidons...
E num instante os Índios do Monte voltavam ao ponto de partida, na Barragem do Carrapatelo, para acompanharem in loco parte da magia que permite aos cruzeiros no Rio Douro ultrapassarem as diversas barragens que o habitam...
Todas as fotos AQUI:
Após as diligências obrigatórias para dar início à aventura, o grupo iniciou a aventura com uma entrada inesperada e algo agreste para quem ainda não tinha aquecido os músculos... A agressividade ascendente do terreno pôs as pulsações a picar forte... Estava dado o mote para o que viria mais adiante!
O percurso manteve a toada ascendente num trilho ziguezagueante que estendeu durante mais algum tempo e que permitia levar à letra o título desta aventura... as "Miragens do Douro" tornavam-se frequentes e o fascínio pelo serpentear do Rio Douro entre as montanhas era evidente!
A passagem por Tarouquela permitiu um pequeno relaxamento da Tribo, com direito a paragem para um cafezinho... E os trilhos, muitas vezes revestidos de calçadas ancestrais, mantinham o grupo em sentido.
A subida à Serra do Grou agudizava alguns sentidos, mas as paisagens envolventes faziam valer algum sacrifício extra...
A dureza terminou com a chegada ao ponto mais alto deste passeio, aproveitando o grupo para o merecido almoço improvisado junto à Capela da Senhora do Castelo.
Com as energias totalmente renovadas a Tribo pôde finalmente desfrutar de descidas que permitiram atingir velocidades dignas de registo na ordem dos 50/60 km/h.
Rapidamente o grupo viu-se novamente com as bikes apontadas pro ar e o "é sempre a descer" deu origem ao "esta subida nunca mais acaba". Durante algum tempo o sol queimava no asfalto e a água escasseava nos bidons...
O reencontro com as descidas permitiram desfrutar de trilhos de btt por entre bosques plenos de diversidade...
E num instante os Índios do Monte voltavam ao ponto de partida, na Barragem do Carrapatelo, para acompanharem in loco parte da magia que permite aos cruzeiros no Rio Douro ultrapassarem as diversas barragens que o habitam...
Todas as fotos AQUI:
segunda-feira, 17 de abril de 2017
24 HORAS FAMALICÃO
Conforme divulgado estão abertas as inscrições para as 24 HORAS FAMALICÃO.
Os interessados em participar na(s) equipa(s) da Tribo deverão contactar o índio GILBERTO RIBEIRO até ao final deste mês (30-abril-2017).
Os interessados em participar na(s) equipa(s) da Tribo deverão contactar o índio GILBERTO RIBEIRO até ao final deste mês (30-abril-2017).
domingo, 9 de abril de 2017
sábado, 25 de março de 2017
Ataque às Vertigens - 1º Episódio: Alvão com neve
Com muitas reticências colocadas ao longo da semana por vários elementos da Tribo, 10 índios destemidos seguiram o guião estabelecido para 2017 e participaram no 1º Episódio do “Ataque às Vertigens”.
Com o pelotão a ficar completo no ponto de encontro
combinado na cidade da Lixa, o grupo seguiu até Amarante onde se iniciou a épica
jornada da Tribo.
Ainda não tínhamos aquecido os músculos e tornava-se
obrigatório parar em frente à mítica Igreja de São Gonçalo, ex-libris da cidade
de Amarante, com vista privilegiada sobre o Tâmega.
Os primeiros 10 quilómetros, com sentido ascendente até ao
marco geodésico de Sanche, foram um preâmbulo para o que apareceria mais tarde…
Assim o grupo aproveitou para o primeiro reforço de energias… e em vários momentos
a Tribo mirava boquiaberta as paisagens do Marão coberto de neve.
O aparecimento de um trilho descendente com cerca de 2
quilómetros serviu para atenuar o esforço despendido e enganar a mente antes de
apontar as bikes definitivamente em direção ao céu…
Pedalada após pedalada, com a neve cada vez mais próxima, a
Tribo interrompeu a escalada de forma a evitar o frio para mais um reforço
energético…
E pouco depois alcançávamos o parque de merendas da Lameira, camuflado
pela neve, com o terreno, as mesas e bancos de pedra esbranquiçados.
A partir deste momento, a cada metro percorrido,
acentuava-se o declive ascendente e o manto branco tornava o cenário ainda mais
deslumbrante.
A subida final até ao Parque Eólico de Pena Suar mais parecia uma
pista de esqui que até a pé se tornada difícil de trepar… e para espanto de
todos um elemento enfiou as garras no terreno e pedalou montanha acima! Bravo
Kita!
Reinava na Tribo a vontade de registar cada momento vivido nesta
aventura épica e foram constantes os agradecimentos celestes pela bênção de um
tempo a roçar a perfeição! (1 milhão de LIKES para S. PEDRO!!!)
Chegara o momento de descer abruptamente a montanha em
direção a Campanhó, surgindo neste percurso a possibilidade de levantar voo e
consequente aterragem forçada do Carvalho, antes de chegarmos a Tijão…
Aproximava-se mais um momento alto deste passeio! Após
descer um trilho em ziguezague com uma calçada atípica pelas entranhas da
aldeia, o grupo alcançava a ponte de arame sobre o Rio Olo… Mais um momento
fantástico!
Foi necessário penar mais um pouco para subir o trilho que
nos conduziu até Rebordelo e após mais uma descida vertiginosa logramos
alcançar o Rio Tâmega! Já tínhamos avistado do outro lado do rio a Ecovia que
nos levaria a Amarante. E desagradavelmente observamos que a ponte de arame que
ligava as freguesias de Rebordelo e Lourido se encontra encerrada devido ao seu
elevado estado de degradação.
E na ausência de outra alternativa a Tribo viu-se obrigada a
penar novamente para subir o trilho de regresso à freguesia onde um habitante
foi autuado pela autoridade presente no pelotão para apresentar na autarquia uma
reclamação pela falta de sinalização da zona.
Restava ainda a subida pelo asfalto até Fridão de forma a alcançar
a estrada que nos conduziu aos carros…
Para terminar em beleza a Tribo juntou-se na Lixa para um pequeno convívio que serviu também para retemperar todas as energias despendidas nesta aventura…
terça-feira, 21 de março de 2017
Reunião + Inscrições para passeio a Amarante
Reunião para tratamento da Logística para o próximo passeio.
QUINTA-FEIRA, DAS 21 ÀS 22 HORAS NO CAFÉ S. JOSÉ
É fundamental que os Índios interessados e disponíveis para participar neste passeio de SÁBADO se inscrevam aqui até à hora da reunião.
QUINTA-FEIRA, DAS 21 ÀS 22 HORAS NO CAFÉ S. JOSÉ
É fundamental que os Índios interessados e disponíveis para participar neste passeio de SÁBADO se inscrevam aqui até à hora da reunião.
domingo, 19 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
domingo, 5 de março de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
domingo, 22 de janeiro de 2017
S. Gonçalo 2017
Diversão + Aventura + Amizade
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Reunião PLANEAMENTO 2017
Próximo Domingo às 08:00 no Café S. José (sem tolerância de horário)
Ordem de Trabalhos:
1 – Apresentação de contas 2016
2 – Definição de datas e Grandes Passeios 2017
3 – Outros assuntos
A reunião terá duração máxima de 1 hora, pelo que é
fundamental os interessados proporem datas e sugestões de Grandes Passeios para
serem decididos pela maioria.
Às 09:00H iniciaremos a Romaria de S. Gonçalo (Covelas) para
o tradicional PASSEIO DO ROJÃO.
As carnes e bebidas serão previamente tratadas pelo Nuno
Moreira.
No local estará o Gil para coordenar a distribuição do
repasto.
Neste momento é necessário tentarmos arranjar 1 fogão/fogareiro
para aquecer as carnes (se alguém tiver um que possa disponibilizar que avise)
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